Nas redações de antigamente se trabalhava duro, mas a vida era uma eterna brincadeira. Era num tempo que se fazia do jornalismo uma extensão da casa, do bar, do cafezinho da esquina ou até mesmo do cabaré que muitos frequentavam para ajudar a terminar a noite.
Nesse flagrante que Petronio Souto me manda, vemos Ivonaldo Correia, Martins Neto (Quati), João Gomes Damásio (Dásio Sousa ou Gogóia), Fernando Wallack e José Cecílio Batista (o Zé da Silva) simulando o velório de Evandro Nóbrega, o poderoso Druzz.
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