O conheci antes e depois de ser desembargador. Era um fidalgo, um intelectual, uma figura que seduzia pelo falar e pelos gestos. Silvio Porto tinha um milhão de amigos e nos deixou muito jovem, como fazem os gênios que não querem perpetuar nas retinas dos que ficam a imagem amarelada dos que são vencidos pela velhice.
Sem favor nenhum, ele foi um dos maiores juristas dessa terra chamada Paraíba.
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