Os jornalistas daquele tempo se lembram que congresso de imprensa, assembleia de API ou qualquer atividade que demandasse esforço físico, mental e intelectual, só tinha graça se Barbosinha (jornalista Sebastião Barbosa, o inesquecível) tivesse uma bilôla. Aí ele era levado às pressas para o hospital e se deleitava com as visitas das chamadas autoridades e dos colegas, todos solidários com ele e lhe desejando melhoras.
Como aconteceu nesse congresso da Fenaj, em Brasília, nos anos 70. Barbosinha teve um piripaque e foi parar no hospital. E no hospital a fila de visitas foi tão grande que precisou da intervenção administrativa dos donos do nosocômio. Uma dessas visitas foi a dos preocupados colegas de Fenaj e redação Gilvan de Brito e Petronio Souto, ambos devidamente paramentados e desinfectados para não infectar o tão ilustre paciente.
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