O caso da embarcação onde ocorreu a suruba, apelidada de “Barco do Amor”, foi registrado na 19ª Delegacia de Polícia (P Norte). Na madrugada desta sexta-feira, um grupo formado por homens e mulheres foi ouvido de forma sigilosa na delegacia.
Em um primeiro momento, a PCDF apura o crime de difamação, pois o conteúdo digital ganhou as redes sociais e foi compartilhado em centenas de grupos no WhatsApp.
Um possível caso de vingança pornográfica – quando alguém divulga imagens íntimas do companheiro como forma de humilhá-lo –, também será apurado em um segundo momento.
Até agora, a PCDF não identificou nenhum dos participantes da festa. Assim que essa etapa for concluída, eles serão chamados para prestar depoimento e será apurado quem teria vazado as imagens.
Confira galeria abaixo:
A reportagem apurou que a delegacia de Ceilândia foi procurada por algumas vítimas que se sentiram constrangidas com a divulgação das imagens.
Elas contaram, em depoimento, que várias pessoas tiveram fotografias divulgadas, mas não estavam no chamado “Barco do Amor” e sim em outra embarcação, na qual não ocorreram relações sexuais.
Teria acontecido, segundo as vítimas, sobreposição de imagens, dando a entender que um grupo de mulheres participava da suruba sem estar no barco.
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