CAFEZINHO SÃO BRAZ
Era o ponto de encontro dos boêmios, que se juntavam para um cafezinho e para falar das aventuras noturnas. Os executivos também davam uma parada estratégica no cafezinho do Viaduto. Advogados e jornalistas não abriam mão desse deforete de fim de tarde e os desocupados por lá apareciam tentando descolar um “pretinho de graça”.
Ali, certa vez, vi cidadão já meio idoso, cheio da nota, receber das mãos da cafetina o brotinho em flor para meia hora de amor fugaz. E juro que também vi um político acertando a venda de um rebanho de eleitores.
Era o cafezinho São Braz o ponto de reunião do pessoense num tempo em que shopping center era nome feio e telefone celular não existia nem em sonho.
Hoje não passa de uma lembrança triste, como tristes são todas as lembranças dessa cidade que já foi tão verde e hoje é tão asfalto.
MEU AMIGO MARCOS HOLMES
Coleciono um rosário de ex-amigos, amigos que o tempo revelou não serem tão amigos assim. Mas tenho amigos do peito que permanecem amigos e talvez até mais amigos do que um dia foram. E Marcos Holmes é um desses. Conheci-o já com muitos quilômetros de estrada, mas o tempo curto de convivência não atrapalhou o nascimento dessa amizade que perdura e fica forte com o correr dos anos.
Esta semana não pude ir ao seu abraço para os parabéns natalícios pelos motivos de todos conhecidos. Fica o registro e o desejo de ver essa pandemia ir embora para o tão desejado reencontro.
NIVER DE ALBIERGE FERNANDES
Albierge Fernandes é uma doçura de gente. Gosto dela de graça. E é, talvez, a única pessoa no mundo que remoça à cada aniversário. Olha só como ela está bonita!
NIVER DE POLIANA
Poliana Lima é da velha guarda, das saudosas campanhas de Marcus Odilon, das antigas farras da API, dos eternos bate papos na praça da Assembléia. Anda sumida, hoje, avó e dona de bar em Santa Rita, transita menos e quase não se avista. Esta semana, tomei conhecimento do seu aniversário através do colunista Neno de Lero. Daqui os meus sinceros parabéns.
DAL E LAYLA
Meus sobrinhos queridos Dal e Layla, ele pai dela, ela filha dele, completaram mais um ano de vida esta semana, ambos no mesmo dia, coincidência das boas, uma boa coincidência.
Um cheiro no cangote dos dois.
NATHALIA DE TEÓCRITO
Não conheço Nathalia, conheço Teócrito, seu pai. Mas como dizem que “pelo santo se beija o altar”, quero abraçar Nathalia, esta bela jovem, filha de Teócrito Leal, pelo seu aniversário.
5 Comentários
Estás um Abelardo Jurema da porra
pelo menos ainda não publicou
receitas de bolo.
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, foi um dos
que não seguiram a orientação
errada do Pazuello, e continuou
guardando reservas para a 2a
dose. Por isso a capital mineira
ainda não passou sufoco com
a falta de doses de vacina.
ei, tião, só li hoje, agora, o seu blog de ontem.
bom domingo, amigo.
abraços do
sérgio
Finalmente o paraibano Marcelo
Queiroga apontou o dedo para
o verdadeuro culpado do caos
na vacinação: Eduardo Pazuello.
E eu fico me perguntando se
esse caos não foi premeditado.
Se não havia por trás a intenção
de facilitar a passagem da boiada
da cloroquina & cia, e uma
campanha invisível de descrédito
da CoronaVac, responsável por
95% da vacinação no país.
O tal protocolo não seria a consagração
de um plano engendrado ardilosamente
na gestão do Sr. Pazuello?
Não seria o ato final da trama “Um
manda o outro obedece”?