A TAL DA VIROSE
De todas as doenças da moda, a mais invocada, atrevida , renitente e inconveniente é a tal da virose. Chega sem pedir de licença e só vai embora quando quer. Não tem remédio que dê jeito nela, gastar dinheiro em farmácia é trabalho perdido, o paciente tem que aguentar, se sujeitar, se humilhar e esperar sua partida.
No domingo que passou fomos a uma festa de aniversário na cidade de Pilar, terra de Zé Lins e da amiga Inês, esta última a aniversariante. A festa estava linda, a comida saborosa convidava a repetir o prato, mas eu já cheguei jururu.
O povo cantava, se abraçava, sorria para as fotografias e eu olhando a estrada lá adiante, pensando em como era bom o meu tempo de menino onde não faltava uma moita, uma sombra de árvore ou uma loca de pedra para o derradeiro alívio.
Terminadas as comemorações, voltamos, eu, dona Cacilda e Célia, nossa amiga. Viagem tranquila, muitas conversas jogadas fora e eu inquieto. Até que veio a vontade de soltar aquele peidinho de estimação. Ele veio quente e molhado, anunciando o desastre que em casa se confirmou: me caguei. E passei o resto do domingo nessa situação. A segunda-feira chegou com o agravante: vasava pelo pito de baixo e pelo respiradouro. Era caganeira até umas horas e espirros ininterruptos.
A coisa foi tão séria que faltei ao cuscuz do Zé Américo no sábado. E me fez amanhecer este domingo no atraso para as Domingueiras.
CONVIDADO DE HONRA
O presidente do Clube dos Oficiais, Coronel Francisco, prestigiou a posse da nova presidente do Supremo Tribunal Militar, ministra Maria Elizabeth Rocha, de quem é amigo pessoal.
Teve gente que ficou se lambendo de inveja.
NO CUSCUZ DESTE SÁBADO
Não fui, faltei, mas a turma do cuscuz marcou presença no sábado lá na feira do Zé Américo, como se pode ver na foto: Casal Maria Flainy e Aristóteles, Tadeu Florêncio, Gaudêncio Cabral e Antônio Belarmino.
2 Comentários
O Supremo Tribunal Militar tem previsão de funcionamento em que legislação?
Tadeu Florêncio não perde um sábado, eita mago filhote pra comer que só o brai.
O caba é mago de ruim.