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E lá se foi Carlos Aranha

11 de novembro de 2024

Acabo de saber, por Aldo Lopes, da morte de Carlos Aranha. O corpo ainda não começou a ser velado, a Academia Paraibana de Letras está organizando o velório na sede da entidade, na Duque de Caxias.

Conversei com Aranha pela última vez no velório de Toinho Hilberto, faz tempo. Ele conversou e se despediu para visitar outro moribundo que estava internado no Edson Ramalho, era Anco Márcio, que do hospital saiu morto.

Soube que enfrentou barras, terminou num asilo localizado no Bairro dos Estado, onde também se hospeda o companheiro Jackson Bandeira.

Aranha era escritor, jornalista, colunista cultural, cantor, compositor e empresário de artistas. Trabalhamos juntos em A União e no Correio da Paraíba. Fui seu vice na Associação Paraibana de Imprensa, quando ele liderou uma chapa de oposição e derrotou Severino Biu Ramos. Eu era o vice de Biu, como o vice não era votado juntamente com o presidente, Biu perdeu e eu ganhei.

A geração de Aranha está indo embora. De Aranha e minha. Dos que já se foram cito Barretinho, Martinho Moreira, Abmael, Pedro Moreira, Anco Márcio, Marcos Tavares, Toinho Vicente, Wellington Farias, Agnaldo e Arlindo Almeida e por aí vai.

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