Fazia tempo que não via Gil Sabino. Pelos meus cálculos, mais de 40 anos. Convivi com ele nos tempos de A União, da reportagem comandada por Frutuoso Chaves ali na 1817. Gil sempre aparecia para conversar sobre música e shows. Naquela época trabalhava em Recife como produtor cultural.
Mais recentemente, costumava encontrá-lo nas páginas do wSCOM, onde mantinha coluna.
Jamais imaginei que estivesse doente. E logo do coração.
De modo que a notícia da sua morte me pegou de surpresa. A mm só não, a todos. A reação de Albiege indagorinha foi igual a minha.
E só me restou perguntar o número da senha do confrade mais próximo.
Todos estão indo embora, um atrás do outro. E num tempo curto demais.
Lelo se foi um dia desses, depois chegou a vez de Toinho Vicente. Antes deles se foram Anco, Lena, Toinho Hilberto, Quati, Bosco Gaspar, Pedro Moreira, Arlindo Almeida, Abmael, Barbosinha, Franto, Adelson Barbosa, Jacintão, etc e etc
É a triste realidade da vida. Ela é curta, dura pouco. Leva embora do mesmo jeito que trouxe. Uma lástima.
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