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E por falar em rachadinha…

6 de julho de 2021

Desna de ontem que tô invocado com esse negócio de rachadinha.

É só no que se fala.

Será que esse povo não se cansa de ser pornográfico?

E de só pensar… naquilo?

Porque, até onde minha santa inocência permitia aquilatar, rachadinha era aquilo que todo homem aprecia e algumas mulheres também.

Uma rachadura antes escondida e hoje nem tanto, que já obrou milagres e provocou desgraças, fez valentes se acovardarem e covardes virarem gigantes e que, embora sem o mersmo uso de tempos idos, chega a transformar santos homens em devassos adúlteros.

Quando eu era um adolescente imberbe e ainda pouco viajado nesse tema, ficava a imaginar se toda rachadinha era igual. Foi quando me apareceu Novo de Maria Buchim e garantiu que não, que as do Japão eram atravessadas , ou seja,  ocupavam a posição horizontal.

Ainda hoje a dúvida persiste, já que nunca fui ao Japão e tampouco tive o privilégio de tirar a prova dos noves.

Só que criaram um tipo de rachadinha diferente. Uma rachadinha que desperta ambição, desejos incontroláveis e lascívias, mas que, ao contrário daquela velha amiga de todos os tempos, não está pregada em partes misteriosas do belo corpo.

Agora falam de uma de outro formato, que mesmo cheirando como aquela outra, tem um odor diferente, cheira a papel, a papel moeda.

Uma rachadinha que não chega para qualquer bico.

Uma rachadinha elitista, que só gosta de gente importante, de deputado pra cima e de presidente pra baixo.

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