No livro de memórias ‘Uma guerra contra o Brasil, como a Lava Jato agrediu a soberania nacional, enfraqueceu a indústria pesada brasileira e tentou destruir o grupo Odebrecht’, o empresário Emílio Odebrecht relata os abusos praticados pela operação Lava Jato, como violações de direitos humanos para forçar delações e fabricar provas contra adversários políticos.
Ele conta que a força-tarefa incentivava blitz nas celas dos executivos da construtora Odebrecht na Polícia Federal em Curitiba, durante a madrugada, para humilhar, forçar depoimentos e manter o fluxo de operações.
O ex-juiz Sergio Moro, que liderava a operação, foi declarado suspeito pelo STF, enquanto seu comparsa, o ex-procurador Deltan Dallagnol, foi condenado a indenizar o presidente Lula por seu PowerPoint mentiroso.
Ele relatou que o “caixa 2” era usado para pagamentos em espécie a fornecedores, especialmente em zonas de conflito e não convencionais, como resgate de sequestros em países de alto risco (foram 11 em três décadas). As contribuições para campanhas políticas também saíam desse caixa.
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