A empresária paraibana Taciana Ribeiro Coutinho, se entregou a polícia na noite desta sexta-feira (10) após matar o marido com 4 tiros, eles estavam isolados em quarentena na fazenda “Zumbi”, de propriedade da família, em Sapé/PB. O crime teria acontecido após uma discussão entre o casal.
Segundo informações, ela atirou porque ele teria batido nela na frente do filho; ele teria dito ainda que iria raparigar e ninguém ia impedir, após a discussão, ele entrou no banheiro, foi então que ela teria disparado.
Ela se entregou toda machucada e estaria sem os dentes da parte frontal superior da boca.
Agora, na nova fase de levatamento de dados para inquérito, quem está a frente do caso é o Major Sidney da Companhia de Polícia Militar de SAPÉ.(polêmica Paraíba)
5 Comentários
Terá sido esse o infeliz desfecho de mais um casamento mantido só por conveniência ?
A principal vítima será o filho que ficará com as marcas do trauma psicológico, talvez para sempre.
Senhor, redator agora quem está a frente é a polícia cívil, competente prá dar prosseguimentos ao inquérito.A militar já fez sua parte,que fez as primeiras diligências,como de praxe
Só pra corrigir a matéria do PolêmicaPB: quem conduz o Inquérito Policial é a Polícia Civil, presidido por um Delegado de carreira, não a Polícia Militar.
Um mesmo caso e diferentes “abordagens” da imprensa de João Pessoa:
Para uns seria suspeita. Já outros afirmam categoricamente que ela matou.
Para uns a empresária teria se entregado à polícia. Para outros ela estaria foragida. Há também quem afirme que ela estaria sedada na casa de familiares.
Tem quem já divulge o nome do criminalista que teria assumido a defesa da empresária.
E as câmeras e microfones estão sendo ajustados para a apresentação, que, segundo alguns divulgam, ocorrerá na próxima segunda-feira.
Alguém se preocupou em perguntar como está a maior vítima desse episódio: o filho?
O seu drama, a sua dor, as suas lágrimas, não merecem respeito?
Que triste! Absurdo mesmo é o número de pessoas que “travestidas de juízes da vida alheia”, sem conhecer essas pessoas envolvidas nesta tragédia, de perto,, estão dizendo coisas horríveis no Instagram dessa moça, julgando-a de todas as formas. Ontem, Jesus ressuscitou e o povo não muda, não melhora. Nem o COVID-19 colocará essas línguas afiadas no seu devido lugar. Quem morreu e que matou precisam de orações. Não de julgamentos.