MIGUEL LUCENA
Para furar a fila da vacina, empresários da área de transporte compraram um lote de imunizantes, convidaram alguns políticos para fazer média, esconderam-se em uma garagem e furaram os braços. Saíram de lá chamando o coronavírus para a briga.
– Venha agora, seu fio de uma égua! – desafiou o que era mais metido a valente.
Apuração da PF revelou que a vacina vendida era falsificada com água de córrego.
1 Comentário
Será wue as tais “vacinas” não têm
relação com o estoque de
2pp milhões de doses que aquele empresário capixaba tentou vender para o Ministério da Saúde, e que
os próprios laboratórios farmacêuticos
não reconheceram a procedência?