Aconteceu outra vez na Feira da Torre. Na manhã chuvosa de sábado, lá estávamos para comer cuscuz com bode e, mais ainda, falar das coisas de Princesa. O mestre Paulo Mariano, seu genro Arroz que não aparece na foto porque estava sendo o fotógrafo, Edmilson meu irmão e Tadeu de Antonio Fonfon.
E falamos de chuva, de política, de literatura e da vida alheia.
Paulo, como sempre, tomando a sua cachaça, remédio que o fez chegar aos 84 anos com cara, jeito e proceder de menino. Eu, tirando a ressaca, Edmilson exercitando sua dieta de bucho cheio e Tadeu, o mais requintado, comendo pouco e falando da festa dos princesenses, agora em junho.
Cristiano Machado passou por lá, mas foi comer na barraca de Dó, de quem é cliente antigo. Nós ficamos em Elias, também pelos mesmos motivos.
Lá para as tantas apareceu o pintor e poeta Marcos Pinto, trazendo a tiracolo a sua nova namorada.
2 Comentários
SITUAÇÕES DE SIMPLICIDADE PORÉM DE GRANDE SIGNIFICADO PARA QUEM POSSUI SENSIBILIDADADE E NOÇÃO DOS EFETIVOS E REAIS VALORES QUE A VIDA TEM, SEM RIQUIFIFES E COMPLICAÇÕES INVENTADAS. MUITO BOM …
Caro Tião,
Paulo Mariano, também é uma lenda viva da Cagepa!
Abraços para esse intelectual!
Cidalino