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Enquanto isso, na feira da Torre, na Barraca do Elias…

15 de abril de 2018

Aconteceu outra vez na Feira da Torre. Na manhã chuvosa de sábado, lá estávamos para comer cuscuz com bode e, mais ainda, falar das coisas de Princesa. O mestre Paulo Mariano, seu genro Arroz que não aparece na foto porque estava sendo o fotógrafo, Edmilson meu irmão e Tadeu de Antonio Fonfon.

E falamos de chuva, de política, de literatura e da vida alheia.

Paulo, como sempre, tomando a sua cachaça, remédio que o fez chegar aos 84 anos com cara, jeito e proceder de menino. Eu, tirando a ressaca, Edmilson exercitando sua dieta de bucho cheio e Tadeu, o mais requintado, comendo pouco e falando da festa dos princesenses, agora em junho.

Cristiano Machado passou por lá, mas foi comer na barraca de Dó, de quem é cliente antigo. Nós ficamos em Elias, também pelos mesmos motivos.

Lá para as tantas apareceu o pintor e poeta Marcos Pinto, trazendo a tiracolo a sua nova namorada.

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2 Comentários

  • Reply Edmundo dos Santos Costa 15 de abril de 2018 at 07:46

    SITUAÇÕES DE SIMPLICIDADE PORÉM DE GRANDE SIGNIFICADO PARA QUEM POSSUI SENSIBILIDADADE E NOÇÃO DOS EFETIVOS E REAIS VALORES QUE A VIDA TEM, SEM RIQUIFIFES E COMPLICAÇÕES INVENTADAS. MUITO BOM …

  • Reply José Cidalino de Almeida Filho 15 de abril de 2018 at 16:36

    Caro Tião,
    Paulo Mariano, também é uma lenda viva da Cagepa!
    Abraços para esse intelectual!
    Cidalino

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