Hoje, em Itatuba, teve de tudo um pouco. O presidento Bolsonaro chamou Nilvan Ferreira de Gilvan, mostrando que conhece bem o seu candidato a governador, repetiu as mesmas palavras dos tempos da pandemia, dizendo ao povo que os comerciantes fecharam as portas não por ordem dele, o presidente e sim porque o governador mandou e por último concorreu, mesmo involuntariamente, para que o deputado Efraim Filho levasse a maior vaia da sua vida, ao ter seu nome citado como uma das presenças ilustres no evento.
Nem Queiroguinha, filho do ministro Queiroga, escapou do constrangimento. Foi barrado na subida do palanque e não teve jeito que desse jeito.
Outro barrado foi Valber Virgulino. Não subiu, teve que se contentar com a companhia das massas ignaras e, chateado, bateu em retirada.
Mais persistentes, Pâmela Bório e Leila Fonseca, que fazem a defesa do presidento nas redes sociais, foram impedidas de chegar perto do mito delas. Mas depois conseguiram o acesso e puderam admirar ao vivo e a cores o homem.
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