Uma juíza do trabalho levantou a interdição do IPC e, em respeito a decisão da magistrada, o Governo do Estado deu início a uma série de demandas para deixar o Instituto em condições de prestar um bom atendimento ao público.
Aí a Procuradoria Regional do Trabalho recorreu a uma instância superior, para manter o IPC fechado. Conseguiu. Uma nova determinação judicial anulou a decisão anterior e tudo voltou a ser como dantes.
Novamente, os mortos de João Pessoa serão transportados para Campina Grande para os atendimentos de praxe.As famílias serão obrigadas a mais esse transtorno.
A pergunta que não quer calar: Por que essa obstinação da Procuradoria?Se as reformas já estavam sendo feitas,se havia entendimentos entre o Governo e o Ministério Público Estadual, a título de que essa intervenção e essa insistência em manter o Instituto com as portas fechadas?
Esse problema do IPC é antigo, todo mundo sabe. Estranhamente, somente agora ele veio à torna.
E novamente se pergunta? Por que?
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