Além de acusar formalmente o Padre Egídio de ter mandado vender os telefones doados pela Receita e recebido o produto da venda em espécie e de ter presenteado o arcebispo com um jipe em troca da mudança nos estatutos do Instituto que lhe permitia mais cinco anos no caro de diretor, Samuel Segundo, o homem de confiança do padre, denunciou que foi demitido do cargo de fiscal do Projeto Prato Cheio, coordenado pelo Instituto e mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Humano , por denunciar que os pobres estavam recebendo quentinhas com apenas uma bolacha e um pedaço de bolo, e que foi substituído pela mãe da secretária de Desenvolvimento Humano, Poliana Dutra.
Ele disse que a mãe da secretária dá expediente num prédio vazio, mas que é mantido com o dispêndio mensal de R$ 500 mil.
Mas isso é um detalhe de somenos importância. Tanto é que os portais não deram a mínima para essa parte da entrevista.
Em tempo: a entrevista foi um furo do repórter Diego Lima para o programa Cidade em Ação da TV Arapuan.
Veja:
Ex-homem
4 Comentários
Um absurdo
Ele não jogou merda, mas, vamos esperar a verdade aparecer, para depois afirmarmos isso
Esse pseudo padre é um genocida e por tal deve ser punido. E os políticos e empresários envolvidos que são muitos devem ser revelados e punidos. Até porque esses últimos eram coniventes com o esquema do pseudo padre.
Tião bota pra valer, só você tem independência jornalística pra meter o pau nesse pseudo padre genocida, e só você pra desmascarar esses politicos e empresários que agiram em conluio e são convenientes com os desvios dos convênios.