De repente, não mais que de repente, apareceu uma rebeldia repentina no cenário político paraibano.
Num dia Ricardo Barbosa chamou o feito a ordem e disse que votará em Efraim Filho para senador com ou sem o aval do governador João Azevedo.
No outro dia foi vez de Adriano Galdino, presidente da Assembléia Legislativa, dizer que está com Efraim e não abre. E foi além: não quer saber de Aguinaldo Ribeiro.
Três ou quatro dias antes o senador Veneziano Vital do Rego passou por cima de pau e pedra e tomou para si a responsabilidade de anunciar como sua uma obra que, em tese, é do Governo do Estado.
Pode até não ser nada, mas pode também ser um perigoso fogo de monturo, aquele que queima devagar, de dentro pra fora, sem labaredas para não alarmar.
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