Parece que os novos donos do poder assumiram com vontade de tirar a barriga (ou seria outra coisa?) do atraso. Segundo o portal Metropoles, de janeiro pra cá mais de quatro mil casos de assédio moral e sexual foram denunciados à Controladoria Geral da União, quase o dobro do que foi registrado no mesmo período em 2022. Leia a matéria:
Sob a gestão do presidente Lula (PT), a Controladoria-Geral da União (CGU) recebeu 4.162 denúncias e reclamações de assédio sexual e moral em órgãos do governo federal, do dia 1º de janeiro até a última sexta-feira (25/8). O número é um recorde da série histórica da CGU, que registra esses dados desde 2017.
A quantidade equivale a cerca de 17 queixas por dia. A maior parte das denúncias é anônima, o que pode dificultar a apuração por impedir que o servidor que analisa a situação fale com o denunciante caso haja necessidade de complementar informações. Quando isso ocorre, o cidadão não consegue acompanhar a tramitação, tampouco recebe resposta do órgão.
A maior parte dos casos é de assédio moral, com 2.829 ocorrência, enquanto o de assédio sexual possui 569. De janeiro a maio, houve um aumento de denúncias, com um pico de casos naquele mês, e de lá para cá a quantia tem caído.
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