O amor é lindro

Hoje é o Dia do Orgasmo

31 de julho de 2020

O mundo comemora, nesta sexta-feira, o Dia Internacional do Orgasmo.Embora a data seja tão importante, não se ouve falar em festa ou bolo com guaraná. Culpa da pandemia, hão de dizer, mas convém lembrar que o uso da máscara é obrigatório apenas nas partes superiores, ficando livres desse corpo estranho outros membros que não carecem de respiração.

Se eu fosse governante, dava um feriadão no Dia do Orgasmo. Haverá, por acaso, coisa mais importante do que um orgasmo sentido, tirado lá de dentro do peito, daqueles que extravasam a alma e fazem o homem gemer, urrar, uivar, pedir bis e até chorar?

E quanto a mulher! Vê-la arrancar os cabelos, clamar por Nossa Senhora, chorar feito menina nova, uivar como uma loba, gritar, esquecer etiquetas, comportamentos, tornar-se puta da cabeça aos pés, claro que é uma glória.

Tenho aqui comigo um levantamento falando de recordes registrados sobre o assunto. Diz o estudo que o maior número de orgasmos conseguido por uma mulher foi de 134 em uma hora, documentado no começo dos anos 70 por William Hartman e Marilin Fithian.Segundo o mesmo estudo, em 1995, cientistas do Instituto Rutgers observaram um homem de 35 anos ejacular seis vezes em 36 minutos, sem perder a ereção. Conforme o levantamento estatístico, o orgasmo feminino mais rápido registrado em um laboratório chegou em 15 segundos (o tempo médio é de 20 minutos). Já o mais longo orgasmo masculino registrado foi de 13 segundos (aí o nêgo se peida todo). O feminino mais longo foi de 51 segundos (e haja uivos!). Continuando a leitura de tão proveitoso assunto, vemos que em 1995 Annabel Chong teve sexo oral ou vaginal 251 vezes com 80 homens em dez horas. Por outro lado, em 1996 Jasmin St. Claire quebrou o recorde: 300 vezes com 51 homens.Por último, diz a estatística que me chegou às mãos que quem detém o recorde atual é a pornô star Houston, que foi penetrada 620 vezes por 60 homens.

Claro que nenhuma dessas amarra as chuteiras daquela menina de nossa tenra infância. Aos 12 anos, durante um passeio ao açude Jatobá, juntou uma fila de meninotes e depois de gritar: -Quem quer priquito? -, deu para mais de 30. E nem ligou, porque enquanto os meninos se esmeravam na aprendizagem do amor perfeito, ela se deliciava chupando mangas trazidas do Sítio de Zé Frazão.

Você pode gostar também

1 Comentário

  • Reply Delfos 31 de julho de 2020 at 11:26

    Depois da noticia de ontem alertando que o coronavirus se esconde nos ouvidos, é bom ter cuidado com os orifícios do corpo.
    O sr.corona parece gostar mesmo é de um buraco corporal. Primeiro foi a boca, depois o nariz, agora são os ouvidos.
    De buraco em buraco, daqui a pouco todo mundo vai ter que usar cinto de castidade. Já pensou?

  • Deixar uma resposta

    Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.