Um dos principais alvos da operação Teatro Invisível II, da Polícia Federal, suspeito de integrar uma organização criminosa envolvida em obstrução de Justiça, caixa dois, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro, torrava o dinheiro do crime como festas regadas a sexo e álcool. As surubas que ocorriam na mansão em um condomínio de alto padrão, em Vargem Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, extravasavam os muros do casarão, com mulheres andando nuas pelas ruas do residencial.
A operação deflagrada pela PF nessa quarta-feira (16/4), cumpriu mandado de busca e apreensão na “mansão da suruba”. Em um vídeo obtido pela coluna, duas garotas de programa completamente nuas acompanham o dono da casa até a porta de entrada. Um segurança em uma motocicleta havia tocado a campainha para que o proprietário abaixasse o volume da música.
Incrédulo, o segurança ficou sem reação ao ver as duas mulheres nuas andando em sua direção. Debochado, o dono da festa desdenhou do pedido. “Pode multar irmão, multa ai, R$ 5 mil, R$ 10 mi. Tem como baixar o som?! Olha aí as peças”, disse. Após a negativa, as mulheres retornam para dentro do casa e a festa continua. Uma das prostitutas chegou a publicar o vídeo em seu perfil em uma plataforma de conteúdo adulto.
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