Meu amigo Jair Miranda, a quem não vejo faz uns tempos, costuma participar das conversas deste blog, sempre postando comentários que mais parecem a análise profunda de um jornalista experiente do que as impressões passageiras de um leitor.
Hoje ele falou sobre as oligarquias da política paraibana.
E foi longe. Lembrou que parentes, aderentes e similares usam o sobrenome para viver da política e excetua, nesse mundo de tantos herdeiros, a figura de Ricardo Coutinho, o único saído das massas e dos movimentos populares, sem heranças a desfrutar e sem subir na vida graças a papai famoso, a titio poderoso e a padrinho influente.
Vale a pena ler:
Nobre jornalista, escritor, operador do direito e bom amigo, Sebastião Lucena.
Leitor diário de tuas escritas, me surpreende cada vez mais a nossa Paraíba.
A Paraíba parece mais uma Provincia Medieval. Famílias mantem seus avós, pais, mães, tios, sobrinhos, netos, a comandar a politica no Estado.
Unica exceção? Ricardo Coutinho. Surgiu dos movimentos estudantis, sem pertencer a oligarquias, e sem ter, nobres, Baronesas, Principes, Princesas, Reis e Rainhas, a solapar mandatos que deveriam ser decididos pelo voto popular. Ricardo foi o único até agora, a não “herdar” mandatos. Mas aqui ainda mandam os Cavaleiros da Távola Redonda, ou outras coisas e alhures.”
8 Comentários
Verdade! Forjado nas lutas dos movimentos sociais, enfrentou gigantes das oligarquias, e derrotou a todos com a força do voto soberano do povo! Inclusive, elegendo seu sucessor em primeiro turno nas últimas eleições.
Ricardo Coutinho chegou ao governo do estado sozinho? Então nobre jornalista Cássio Cunha Lima e Zé Maranhão, respectivamente não são consideradas oligarquias???? Esclareça que ele se aliou a ambos em 2010 CCL e 2014 com Zé Maranhão. Sozinho jamais teria sido governador. A prova foi sua votação em 2020.
Mas derrotou a ambos
CARO AUGUSTO, NA VERDADE RICARDO COUTINHO RECEBEU O APOIO DESSES DOIS CITADOS POR VC, A SABER, CÁSSIO CUNHA LIMA E JOSÉ MARANHÃO; MAS ELES SÓ SE ALIARAM A RICARDO COUTINHO COM UM ÚNICO OBJETIVO: DERROTAR O OUTRO, E SABIAM QUE O MAIS FORTE CANDIDATO ERA RICARDO E SE ALIARAM A ELE. SE ELES ERAM TÃO FORTES, PQ NÃO ENTRAVAM ELES MESMOS OU MELHOR, NÃO INDICAVAM UM APADRIADO DELES? JÁ NA ELEIÇÃO DE 2020, TODOS SABEMOS QUE FIZERAM UMA SACANGEM COM RICARDO ATRAVES DAS FAKES.
Nobre amigo, Jornalista, escritor, procurador, Sebastião Lucena.
Grande abraço e fiquei muito honrado com a citação que fizestes sobre o que escrevi em teu Blog tão lido na Paraiba e alhures.
Pura verdade. Ricardo Coutinho, não foi IMPOSTO por oligarquias, familias, feudos ou alhures, para ser candidato.
O apoio que ele recebeu de José Maranhão, e Cassio Cunha Lima, dois politicos importantes na Paraiba, foi em reconhecimento a força politica que Ricardo Coutinho já representava.
E muitos dos que hoje criticam e pedras jogam em Ricardo Coutinho, já lhe jogaram flores, disputaram apertos de mãos e abraços, quando Ricardo era, vereador, deputado, prefeito, e governador. Ademais, ET CATERVA.
Estou com welinghton fodinha, lula não precisa de escada na Paraíba, voto nos dois RC e Lula
Sempre votei e votarei em Ricardo, porem, em 2018 ele fez uma besteira quando teria uma eleição certa para o Senado e abriu mão disso para não entregar o poder Ligia/Damião, outra besteira foi apoiar João traíra, resultado: perdeu a chance de ser senador e de quebra foi abandonado pelo atual governador e pela maioria dos deputados inexpressivos que viviam sob sua “luz” e até mesmo por Veneziano que hoje é senador graças ao apoio incondicional de Ricardo, se naquela eleição ele, com o cacife que tinha na época, prova disso é a eleição do “poste” chamado João, tivesse lançado Ligia como candidata ao governo, ele ao Senado, ainda teria duas vagas na majoritária para negociar e com o mandato de senador, certamente não teria sido preso, além de ser mais um voto da oposição no senado, enfim, cometeu o mesmo erro de Lula em 2014 que como presidente eleito, teria evitado toda essa merda que se implantou no país desde o golpe de 2016.
Estou na espreita das voltas de LULA e RICARDO COUTINHO à politica brasileira.