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Política

Julian Lemos pode expulsar Moaci do PSL e briga termina com insultos ao prefeito de Campina ameaçando “namoro” com Bolsonaro

8 de abril de 2019

Marcos Maivado Marinho

O adiantado namoro-quase noivado entre o Presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), que a passos céleres caminhava para o altar, pode acabar mais rápido do que velhas raposas da política local imaginariam.

Motivo: a extrema inexperiência política e inabilidade do seu irmão deputado estadual, Moaci Rodrigues (PSL), envolvido agora em uma briga gigante com o deputado federal Julian Lemos, presidente da legenda na Paraíba.

Julian acusa o campinense de estar filiando no partido, de modo “ilegítimo e ardiloso”, lideranças comunitárias com falso objetivo de fortalecer a legenda mas que, à sua ótica, seria tirá-lo do comando.

Em nota, Julian Lemos desautoriza os atos do deputado estadual e adverte que ele está passível de sofrer sanções legais, e inclusive ser expulso do PSL.

Levando-se em conta o anunciado prestígio de Julian com Bolsonaro, de quem foi coordenador da campanha vitoriosa do Presidente no Nordeste, a briga com Moaci necessariamente refletirá nas estratégias e nos sonhos de Romero Rodrigues.

Em nota emitida nesta segunda-feira (08) para desautorizar Moaci Rodrigues (PSL) de convocar reuniões de filiação em nome do partido Julian se reporta a notícias veiculadas na imprensa revelando que Moacir teria filiado, no domingo (07), lideranças ao PSL e que na oportunidade havia declarado que o Diretório Estadual da legenda “caducou”.

Na nota, o presidente do PSL no estado afirmou que Moaci quer tomar o comando do partido de forma ilegítima. Julian Lemos disse, também, que a finalidade do deputado é inflar militantes com o intuito de trazer instabilidade partidária. Lemos pontuou ainda que a atitude de Rodrigues é passível de sanções partidárias que podem culminar com a expulsão da sigla.

Segue a nota:

NOTA

O Diretório Estadual do PSL na Paraíba, por meio do seu Presidente Julian Lemos, vem, esclarecer que:

Veiculam na mídia que o PSL teria, por movimento ilegítimo e ardiloso, capitaneado por Moaci Rodrigues, durante o final de semana, filiado várias lideranças comunitárias com o objetivo de fortalecer a legenda.

É clarividente que o pretexto da reunião soa legítimo e alvissareiro ao partido. Entretanto, é sabido por todos que gravitam na política paraibana que o membro insurgente, usado como boneco de ventríloquo de força política familiar-superior, tenta ocupar a direção estadual do partido por meio de “notinhas” da imprensa e a reboque disso postagens mentirosas dando conta que o órgão diretivo estadual teria caducado; inverdade que se desfaz com uma rasa consulta ao site do TSE que atesta a vigência do diretório legítimo, tendo Julian Lemos como Presidente Estadual. A forma, não nos impressiona, esse tipo de política rasteira é própria do grupo político do desertor.

A alegação de expansão sem consulta à Presidência Estadual nos causa estranheza, pois o PSL/PB encontra-se em plena expansão desde que a atual diretoria assumiu o partido antes do pleito de 2018, quando obteve exitoso desempenho nas urnas, elegendo 1 deputado federal, 2 deputados estaduais e diversos outros suplentes.

Assim, nenhum membro, além do Presidente Estadual ou filiado com poderes outorgados por este, tem o direito legal de convocar reuniões ou convenções para promover filiações em massa, muito menos, para causar motim e inflar militantes com o intuito de trazer instabilidade partidária e tentar assumir direção de forma ilegítima, contra o estatuto partidário.

Por fim, esclarece-se que, esse tipo de movimento é, inclusive, ensejador de sanção partidária cominatória de expulsão aos que querem por força reacionária e desleal assumir postos partidários de maneira indevida e ao arrepio das normas partidárias.

Julian Lemos

Presidente Estadual do PSL/PB”

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1 Comentário

  • Reply SEVERINO CARLOS DE ANDRADE 9 de abril de 2019 at 08:55

    Ou seja, o PSL é terreiro de Julian Lemos e ninguém tasca. É dele e mais ninguém. Espera-se, com esse monopólio, que não aja como Flávio e seu Queiroz, fazendo do partido um “Laranjal S/A”.

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