Diga aí, amigo leitor: havia necessidade daquela vaia em Ligia Feliciano? Logo ela, tão educada, tão fina, tão solidária com o povo pobre de Campina!
Até parecia coisa encomendada: um povo aplaudindo Cássio e vaiando Lígia.
Que mal Ligia fez aquele povo?
Foi, sem sombra de dúvidas, uma deselegância.
Ligia estava ali como governadora em exercício. Representava o Estado numa solenidade em que estava presente o Presidente da República.
Mas armaram um circo para encher a bola de Cássio e maltratar quem menos merecia ser maltratada.
Vaiaram uma mulher, uma mãe, uma médica e acima de tudo, uma autoridade.
Quem viu aquilo lembrou imediatamente do Campestre.
Foi numa festa parecida que Zé Maranhão quase apanha de Ronaldo.
A única diferença da zorra de hoje para aquela do Campestre foi que na de hoje estava presente o Presidente da República.
Que deve ter retornado a Brasília dizendo que em Campina Grande só mora “paraibas” sem “nivi”.
Confira a vaia:
5 Comentários
Tudo orquestrado pelo “povo que se diz de Deus”, mas que não passa de gado do BOZO.
Conhecendo Campina como berço da política de muro baixo, João Azevedo arrumou espaço na agenda para se ausentar desse circo montado.
O povo de Campina é uma vergonha, votam na família Cunha Lima a 40anos, a cidade involuiu, não tem governo, falta saúde, educação, trabalho, moradia, enquanto o essa família, distribui contra cheque para se perpetuar no poder ,o povo tem o governo que merece.
Coisa de Campina, feiura.
A Lígia deve ter sentido a mesma coisa que a Dilma sentiu no estádio do Corinthians,
na abertura da Copa de 2014.