Raimundo Lira foi vítima do fogo amigo e todo mundo sabe disso. Os portais e blogs da Paraíba noticiavam diariamente o pegadio dos aliados de Lira com o vice-prefeito Manoel Júnior, que aceitou ser candidato a senador depois de receber o sinal verde daqueles que, em tese,estariam com Lira formando a chamada chapa da oposição.
Iriam fazer com ele o que fizeram com Wilson Braga em 2003.
Naquela eleição, havia as duas vagas para o Senado. Uma delas estava nas mãos de Zé Maranhão. A outra seria de Braga,mas…
O Vale do Sabugi despejou os votos em Efraim e em Maranhão.
Campina Grande fez a mesma coisa.
Para Braga sobraram os votos de João Pessoa e do Vale do Piancó.
Que não superavam a votação maciça de Campina em Zé Maranhão e em Efraim Morais.
Queriam repetir a dose agora.
As duas vagas estão nas mãos de dois campinenses.
Veneziano é apontado como favorito.
Cássio enfrentaria um peso pesado chamado Raimundo Lira, rico, poderoso, organizado e com serviço prestado.
Melhor trocá-lo por Manoel Júnior, que nem fede, nem cheira.
Mas Lira é matreiro, descobriu o jogo e pulou fora.
Vamos ver se vai dar o troco aos traíras ou não.
O tempo dirá.
E está bem pertinho.
8 Comentários
Lira vai ficar calado, quietinho, não tem pra onde é o que fazer, afinal de contas, ele não tem um partido pra chamar de seu. Bem feito, confiou em Cássio por que quis.
Tião não vai sobrar um golpista pra contar história!!! Cassinho as urnas o esperam, aguarde carta!!!!
Pois é , os fritadores de carreira politicas ascenderam a labareda, colocaram o óleo na fritadeira, sopraram o fogo e estavam só esperando a hora pra jogar o Lira dentro;mas
, nesse meio sempre tem gato escaldado, esse esperto cochichou no ouvido do lira e madou que ele tirasse de fininho antes que fosse empurrado pra detro daquela fritadeira.
Eu ví a trairagem dos cassista em Piancó dia 13 de junho todos juntos com Manoel Junior, Lira não quis repetir o mesmo erro do passado, Valeu Lira o Senador dos Paraibanos.
Até parece que é a primeira vez que acontece isso na política , essas coisas não é novidade, noticiem uma grande novidade , cada um escolhe o seu candidato
Tião Lira gosta mesmo é de ser suplente, Veneziano que o espere.
Mais um golpista que sucumbi diante dos nossos olhos. Cedo ou tarde todos irão cair. Fora todos os golpistas.
O senador Lira não ganhou num partido para chamar de seu por ter sido fiel ao amigo falecido. Ele esqueceu
aquele velho adágio: “rei morto, rei posto”. Teve nas mãos a chance de ser presidente do PSD, e não
aproveitou a oportunidade. Era a hora de virar presidente do partido, colocando a viúva do amigo com
um cargo no diretório, e transformar o “flerte” que teve com o Ricardo Coutinho em compromisso sério.
Mesmo que não disputasse a vaga de senador, teria boas chances de se eleger deputado federal.
Ou faltou esperteza política ou ele não queria mais correr o risco de gastar a sua grana em campanha.