O Ministério Público de Goiás pediu a prisão preventiva do médium João Teixeira de Faria, 76, o João de Deus, depois da série de acusações de abuso sexual feitas por mulheres nos últimos dias. Uma força-tarefa liderada pela Promotoria de Goiás foi criada para recolher relatos de supostas vítimas do médium e, até terça, já havia feito mais de 200 atendimentos, a maioria deles por email. João de Deus nega as acusações e apareceu hoje pela primeira vez após as denúncias virem à tona na Casa Dom Inácio de Loyola, espécie de hospital espiritual criado por ele em Abadiânia, no interior de Goiás.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 6,5% ao ano. É a sexta reunião seguida em que os juros são mantidos nesse nível, o menor desde que o comitê foi criado, em 1996. A decisão, tomada por unanimidade, foi a última sob o governo Michel Temer (MDB). A próxima reunião sobre juros do BC está prevista para os dias 5 e 6 de fevereiro, quando Jair Bolsonaro (PSL) terá assumido a Presidência da República. Com juro baixo, investidores têm de arriscar na Bolsa para tentar obter rendimentos maiores, mostra reportagem de Téo Takar.
Subiu para cinco o número pessoas mortas no ataque do atirador que abriu fogo dentro da catedral de Campinas (SP) após uma missa na igreja. Heleno Severo Alves, 84, estava internado em estado grave e morreu no início da tarde desta quarta-feira. Ele havia sido atingido por dois tiros no pulmão e um no fígado.
O repórter Guilherme Mazieiro teve acesso a um trecho de um diário que pertencia a Euler Fernando Grandolpho, 49, o atirador de Campinas, que cometeu suicídio depois de atirar nas pessoas que estavam na igreja. O diário é um dos objetos apreendidos pela policia no quarto dele. Em um trecho do diário, o atirador faz referências a um massacre no Ceará e outro em Realengo, no Rio.
Depois que recentes disputas internas do PSL se tornaram públicas por meio do vazamento de conversas do WhatsApp, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, repreendeu o uso do aplicativo de mensagens por deputados para tratarem de temas sensíveis ao partido, relatam os repórteres Felipe Amorim e Gustavo Maia.”O presidente Jair Bolsonaro é contra a criação de grupos de WhatsApp porque em um grupo existem diversas pessoas e, quando esses prints vazam, ninguém sabe quem é que vazou”, disse Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.
Sem Comentários