Sem categoria

Ministério Público pede a prisão de João de Deus

13 de dezembro de 2018

O Ministério Público de Goiás pediu a prisão preventiva do médium João Teixeira de Faria, 76, o João de Deus, depois da série de acusações de abuso sexual feitas por mulheres nos últimos dias. Uma força-tarefa liderada pela Promotoria de Goiás foi criada para recolher relatos de supostas vítimas do médium e, até terça, já havia feito mais de 200 atendimentos, a maioria deles por email. João de Deus nega as acusações e apareceu hoje pela primeira vez após as denúncias virem à tona na Casa Dom Inácio de Loyola, espécie de hospital espiritual criado por ele em Abadiânia, no interior de Goiás.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 6,5% ao ano. É a sexta reunião seguida em que os juros são mantidos nesse nível, o menor desde que o comitê foi criado, em 1996. A decisão, tomada por unanimidade, foi a última sob o governo Michel Temer (MDB). A próxima reunião sobre juros do BC está prevista para os dias 5 e 6 de fevereiro, quando Jair Bolsonaro (PSL) terá assumido a Presidência da República. Com juro baixo, investidores têm de arriscar na Bolsa para tentar obter rendimentos maiores, mostra reportagem de Téo Takar.

Subiu para cinco o número pessoas mortas no ataque do atirador que abriu fogo dentro da catedral de Campinas (SP) após uma missa na igreja. Heleno Severo Alves, 84, estava internado em estado grave e morreu no início da tarde desta quarta-feira. Ele havia sido atingido por dois tiros no pulmão e um no fígado.

O repórter Guilherme Mazieiro teve acesso a um trecho de um diário que pertencia a Euler Fernando Grandolpho, 49, o atirador de Campinas, que cometeu suicídio depois de atirar nas pessoas que estavam na igreja. O diário é um dos objetos apreendidos pela policia no quarto dele. Em um trecho do diário, o atirador faz referências a um massacre no Ceará e outro em Realengo, no Rio.

Depois que recentes disputas internas do PSL se tornaram públicas por meio do vazamento de conversas do WhatsApp, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, repreendeu o uso do aplicativo de mensagens por deputados para tratarem de temas sensíveis ao partido, relatam os repórteres Felipe Amorim e Gustavo Maia.”O presidente Jair Bolsonaro é contra a criação de grupos de WhatsApp porque em um grupo existem diversas pessoas e, quando esses prints  vazam, ninguém sabe quem é que vazou”, disse Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.

Você pode gostar também

Sem Comentários

Deixar uma resposta

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

4