Na ocasião, ele também pediu aos alunos que escrevessem uma redação improvisada sobre o tema. Segundo denúncia recebida pelo Metrópoles, as crianças fotografaram o conteúdo escrito pelo docente na lousa e gravaram áudios durante a aula.
O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) também se posicionou sobre o ocorrido. Gilza Camilo, diretora da associação, afirmou que a entidade apura as acusações. “Viemos aqui hoje [segunda-feira (18/11/2019)] para resolver outro problema e tomamos conhecimento do caso. Não sabemos se as acusações procedem, mas o professor foi afastado e iremos apurar as denúncias”, explicou.
Ao lado das exemplificações, ele puxa setas e escreve as temáticas a serem abordadas sobre cada assunto formalmente e informalmente. Entre elas, usa palavras como: “boquete”, “69”, “fio terra”, “punheta”, “dar o cu” e outras.
1 Comentário
O “professor” deve ter assistido ao vídeo do Golden Shower postado no twitter do presidente do
país, e deduziu que estivesse em vigor, desde emtão, o decreto “Liberou Geral”.
Tudo em nome da “moralidade dos costumes”, a regra de ouro dos “homens de bem”.
O “professor” , quem sabe, talvez alegue em sua defesa algo do tipo: o público que eu
atingi é muito inferior, numericamente falando, ao do presidente Bolsonaro.. E se ele pode
por que eu não posso? Não somos todos iguais perante a lei?
Uma coisa é certa: o ministro da “falta de educação” não terá autoridade para criticar o
“professor” por que o exemplo veio do próprio chefe.