A Comissão de Ética
Pública da Presidência da República instaurou, após reportagens do Estadão, investigação
sobre a conduta do ministro das
Comunicações do governo Lula, Juscelino Filho, e de três assessores da gestão Jair Bolsonaro.
A comissão analisará o uso de
diárias e voos da FAB pelo ministro para participar de leilões de
cavalos de raça. Dos quatro dias
em que ficou em São Paulo, sua
agenda de trabalho durou duas
horas e meia.
A comissão pode
propor a Lula advertência, censura pública, suspensão ou demissão. Já o ex-ministro das Minas e Energia Bento Albuquerque, o tenente-coronel Mauro
Cid, ex-ajudante de ordens de
Bolsonaro, e Marcos André Soeiro, ex-assessor de Bento Albuquerque, serão investigados pela entrada irregular no País de
joias presenteadas pelo regime
da Arábia Saudita. Eles podem
ser alvo de censura ética e procedimento administrativo
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