A falta de sexo com o marido e a baixa autoestima estimularam a carioca Larissa*, de 45 anos, a procurar novidades fora do casamento. Ela conta que conheceu, por meio de uma reportagem da Universa, um site de paquera só de traição e ficou curiosa para saber se algum homem se interessaria por ela.
“Estava me sentindo feia, meu marido já não sentia atração por mim. Eu estava muito acima do peso, há tempos não fazia exercícios físicos. Nós transávamos, no máximo, uma vez por mês. Depois de ler a reportagem, pensei: ‘Será que estou tão feia a ponto de mais ninguém se interessar por mim?’. Decidi testar”, conta Larissa.
“Acessei o site pela primeira vez durante o trabalho. Entendi que o perfil dos usuários era bastante discreto, estavam todos no mesmo barco: traindo os parceiros. Conheci alguns caras e percebi que eu ainda era uma mulher atraente e que muitos homens estavam interessados em mim.
No começo, eu não entendia como funcionava esse tipo de encontro, então, fui esbaforida: saí com um cara no horário de almoço e sem que tivéssemos conversado muito. Tive frio na barriga. Estou casada há 23 anos, não sabia mais como agir em uma transa casual. Fiquei bastante nervosa. Nos encontramos direto no motel, e foi divertido. Só que, ali, percebi que eu não queria só uma noite e nada mais. Queria uma relação de mais intimidade.
Passei, então, a filtrar mais os encontros. Antes de sair com alguém, trocávamos e-mails por dias e, se eu me interessasse, passava meu número de celular para que conversássemos; sempre durante meu trabalho. Depois de muito papo, eu decidia qual deles tinha um perfil parecido com o que eu buscava; que topasse encontros rápidos em horários alternativos. Encontrei um: recém-separado, carinhoso, transava bem e não queria compromisso. Estava ótimo.
O que eu não contava era que me apaixonaria pelo rapaz. Ele era todo carinhoso, me chamava de princesa, desejava bom dia todos os dias… Até que ele decidiu voltar com a ex-mulher. Eu parecia uma adolescente chorando pelos cantos de saudade. Foi um momento muito delicado da minha vida, mas passou. Dois meses depois, conheci meu atual amante, que é tão carinhoso quanto. Dei sorte.
Nos encontramos uma vez por semana, só vamos pular a semana do Natal porque tenho muitos compromissos. Geralmente, vamos ao motel no nosso horário de almoço ou ficamos uma hora juntos depois do expediente. Não posso me estender para não causar desconfiança em casa. E eu garanto: em uma hora dá para fazer bastante coisa.
O que mais gosto nesse homem é que, com ele, posso realizar várias fantasias sexuais que meu marido jamais toparia fazer. Adoro penetrar os homens com brinquedinhos, gosto de vê-los tendo prazer anal. Meu amante topou experimentar e, hoje, adora. E eu também curto muito realizar as fantasias dele. É tipo um namoradinho.
4 Comentários
Essa historia de chifre é coisa que o povo bota em sua cabeça.
Na tua
Muito legal, ta mais que na hora dos homens prestarem mais atenção no que tem em casa. A mulheres só não corneiam quase todos os homens, pelo fato dela respeitar ela mesma….Ahh, as senhoras tem que deixarem de serem frescas, e passar para o vale tudo com o marido, tem umas que “não faz isso, não faz aqulo” isso é chato. Acaba a relação
O último amante ao qual a senhora se refere tem nome e sobrenome: Tião Lucena. Ele gosta dessas brincadeiras inusitadas… hahahah