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Muro do Campinense prestes a desabar pode repetir tragédia que aconteceu anos atrás no estádio do Treze

4 de julho de 2019

Marcos Maivado Marinho 

A má gestão do Campinense Clube, que este ano praticamente já degolou o seu departamento esportivo alijando o time de futebol de competições oficiais pelo resto da temporada, agora se realça na parte física da agremiação, conforme denúncia hoje estampada em redes sociais pelo internauta Herrisson Dias.

Ilustrada com fotos, a denúncia mostra a deplorável situação de parte do muro da sede do clube no bairro da Prata, atentando contra a segurança pública.

“Preocupante a situação desse muro do Campinense Clube no bairro da prata. Colocaram uns ferros para tentar dar sustentação mas é possível ver que não tem a menor possibilidade de evitar um desabamento e atingir algum pedestre ou veículo que passe por perto”, registra o internauta com link aberto para a Defesa Civil e para o coordenador Ruiter Sansão.

De fato, o problema já ultrapassa a alçada do Campinense Clube e está a exigir providencias do Poder Público municipal, para não se repetir, no rubro-negro, o que anos atrás aconteceu com o seu rival, o alvinegro do São José, cujo muro principal desabou provocando vítimas fatais e enlutando famílias.

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1 Comentário

  • Reply fiscal2 4 de julho de 2019 at 16:59

    O motorista que causou o acidente no fim da tarde de segunda-feira, 1º de julho, na avenida Epitácio Pessoa, Raimilson Tadeu da Silva Pereira, de 31 anos, é empresário e já responde a oito processos, sendo sete deles na Paraíba e outro em Rondônia. Hoje, a Polícia Civil informou que ele estava embriagado no momento da colisão e que havia estado em um restaurante onde pagou por pelo menos 9 cervejas.
    Em 2009, ele foi preso usando documentos falsos em nome de João Antônio da Silva Costa. Ele chegou a abrir uma conta bancária e tentou obter empréstimos e financiamentos, quando foi preso em flagrante em uma agência da Caixa Econômica Federal. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, ele “utilizou de comprovantes de rendimentos que apontavam falsamente vínculo funcional com as Prefeituras Municipais de São Bentinho e Lagoa, e tentou celebrar empréstimo para aquisição de material de construção, no valor de R$ 3.500,000, oportunidade em que se realizou sua prisão em flagrante.
    Durante a realização da prisão em flagrante, o denunciado confessou que confeccionou os contracheques utilizados para a abertura da conta corrente na agência da Caixa Econômica Federal, mas que nunca trabalhou nas mencionadas prefeituras, e que naquele dia se dirigiu o banco para pegar um talão de cheque e realizar um empréstimo de R$ 3.500,000 destinados à aquisição de material de construção, o qual, entretanto, ainda não havia sido assinado.
    Como era réu primário, a justiça o condenou por estelionato a pagamento de multa e prestação de serviços comunitários.
    Em 2010, um ano depois de sua prisão, Raimilson abriu a Santa Fé Construções, que depois seria alterada para RTS Construções e Serviços. A empresa venceu a licitação para as obras do Hospital Municipal de Cacoal em 2016 e tinha um prazo de 18 meses para concluir os serviços que haviam iniciado em maio, mas abandonou os serviços. A prefeitura decidiu por cancelar o contrato com a empresa e abrir um processo de penalidade, gerando a multa contratual por não cumprimento de cerca de R$ 3 milhões.
    A empresa RTS Construções e Serviços LTDA foi inscrita como inidônea no portal da transparência do Governo Federal pelo abandono das obras do Hospital Municipal de Cacoal. Além disso, a RTS é acusada de ter dado um calote em trabalhadores, mesmo tendo recebido pouco mais de R$ 300 mil.
    Fonte> http://WWW.parlamentopb.com.br

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