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Novo governador do Rio diz polícia vai mirar na cabecinha

1 de novembro de 2018
 

  • O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC)O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC)

Eleito governador do Rio com discurso apoiado no combate à corrupção e ao tráfico de drogas, além da promessa de promover o desenvolvimento econômico, Wilson Witzel (PSC) reafirmou, em entrevista ao jornal “O Estado de S.Paulo”, que policiais que matarem quem portar fuzis não devem ser responsabilizados “em hipótese alguma”. Segundo ele, a autorização para o “abate”, a ser oficializada, não aumentará a letalidade no estado — hoje, são cerca de 500 registros por mês, ou 16 assassinatos por dia. Para Witzel, a medida reduzirá o número “de bandidos de fuzil em circulação”.

“O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e… fogo! Para não ter erro”, afirmou o governador eleito, que é ex-juiz federal, nascido em Jundiaí (SP), e novato na política

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8 Comentários

  • Reply Osvaldo 1 de novembro de 2018 at 19:26

    Esse cabra macho é outro que vai entrar na boca e sair no cú da bandidagem. Esse tem meu apoio total!!!!!

  • Reply Fred 1 de novembro de 2018 at 19:51

    Esse verme tá fazendo marketing!! Em que governo a polícia entra na favela, vê bandido com fuzil na mão e não mete bala? Fala coisas lógicas pra agradar os ouvidos do público ignorante! O povo tá fdd! A ignorância aliada a burrice extrema é desastre anunciado!

  • Reply Mharcus Gobaerthus 1 de novembro de 2018 at 20:03

    Cabra Macho é assim! Resolve-se a parada com um simples clique de gatilho. Melhor que seja em bandido, pra ele nunca mais voltar, do que em cidadão de bem, trabalhador e pagador de impostos honesto. Queria (e Exegiria) que meu futuro governador me deixase mais orgulho e tomasse a mesma decisão. E quem estiver achando ruim, sugiro que vá enfrentar bandido com ramalhete de rosas ; se não resolver, que o leve para passar uma temporada em sua casa.

  • Reply alcebiades filho 1 de novembro de 2018 at 22:52

    Magina, se a resposta para a violência fosse um tiro na cabecinha o exército já teria resolvido o problema da violência no Rio. Pelo contrário, com a presença do exército a criminalidade aumentou, imagina se esse governador vai solucionar problema tão complexo. Parece que esse neófito imagina que com um tiro na cabecinha ele vai chegar em algum lugar. Só tonto pra acreditar nisso.

  • Reply Carlos Sampaio 1 de novembro de 2018 at 23:08

    Rapaz, esse cabra ta todo errado. Ele deveria fazer igual as ordens do governador. Não pode ir para o confronto. Tem que se esconder

  • Reply Pedro 2 de novembro de 2018 at 08:16

    Só sei de uma coisa ou ele tomar medidas extremas ou não vai resolver nada.

  • Reply Lalo 2 de novembro de 2018 at 08:45

    Pois é…

    Se o sniper mirar na “cabecinha” errada, não mata o marginal, mas deixa ele impossibilitado de procriar…

  • Reply Adilson Coutinho 2 de novembro de 2018 at 09:29

    Tião perfeitamente legal, a LEGÍTIMA DEFESA PUTATIVA, já era aplicado desde o tempo de Cristo, veja o caso da época na região de CAFARNAUM. https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/390513789/legitima-defesa-putativa
    Um proprietário de terras, na região de Cafarnaum, matou um ladrão que havia invadido sua casa, à noite. A tese defensiva, proclamada por Simão, veio no sentido de que o autor não poderia ter enxergado se o ladrão estava armado ou não (havendo, no entanto, enxergado “algo” em sua mão), mas que a própria invasão já pressupunha um estado de agressão tal que faria sentido imaginar – ou crer – que o estivesse. Autor absolvido!

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