O sanfoneiro Cicinho Lima, novo secretário executivo da Cultura na Paraíba, nunca escondeu de ninguém que é um bolsonarista raiz.
Na última campanha, não apenas participou, mas também divulgou as motociatas do seu mito em São Bento e em Campina Grande, além de ter votado em Jair Bolsonaro nos dois turnos e em Nilvan Ferreira, candidato a governador, no primeiro turno.
No segundo turno, quando Nilvan não era mais candidato, aderiu a Pedro Cunha Lima, depois de Pedro assumir, como ele mesmo divulgou nas suas redes sociais, “compromissos que fazem parte da pauta de nós conservadores que apoiamos o presidente Bolsonaro”.
Na postagem ele ainda alfinetou: “Vale salientar que estamos com um Governo já de 12 anos(8 anos de Ricardo e 4 anos de João) e acho que a Paraíba precisa de mudança. Vamos à vitória com Bolsonaro presidente e Pedro governador”, exortou.
7 Comentários
E agora, como vai ficar essa situação ?
Se tivesse alguma hombridade teria recusado a nomeação.
Vai dar mel…
Bom dia,fora o frei ,quem do PT está no governo ,será que o próximo secretário de comunicação, vai ser Nilvan Fereira?
É Bolsonarista sim e muito atuante nas redes sociais defendendo essa mazela que assolou o país.
A política da Paraíba é repleta de casos semelhantes. Mas, antigamente se respeitava de certo modo o conselho de que não se podia ser situação que não pudesse ser oposição um dia nem ser oposição que inviabilizasse uma eventual composição no futuro. A propósito, foto que registrou um abraço festivo entre o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, e o vice-governador (e ex-vice prefeito de Campina), Lucas Ribeiro, esta semana, estranhou muitos eleitores, que acreditavam que pelo fato de serem adversários atualmente tivessem se tornado inimigos.
CICINHO MORO MARCHA A RÉ. EXCELENTE MÚSICO. PÉSSIMA PERCEPÇÃO POLÍTICA. – Eu não compreendo como um artista com toda bagagem de origem, consegue fazer campanha e votar num Capitão Mocorongo, sujeito tosco que odeia a classe trabalhadora artística, pois se não fosse o Congresso Nacional que empurrou duas Leis Complementares goela abaixo, com recursos financeiros para acudir a cultura no período da pandemia do vírus COVID-19, acho que muitos trabalhadores do setor cultural em geral, sofreria privações a própria dignidade.
MAS NÃO TEM NADA COMO UM DIA ATRÁS DO OUTRO E UMA NOITE NO MEIO. Votar em Bolsonaro sendo um artista, músico… É lenha!
Mas cada um tem o seu. Dá a quem escolher, a despeito do mequetrefe golpista preferido.
Eu hein, Rosa!