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O diálogo entre Heraldo Nobrega e a moça do IBGE

8 de março de 2018

MEU RECENTE DIÁLOGO COM UMA MULHER JOVEM E BONITA QUE ME ABORDOU RECENTEMENTE PELO MENSSEGER DO FACEBOOK:

Ela — Heraldo Nóbrega, você é um “gato”. Quero conhecê-lo profundamente (hum…). De onde você é natural?
Eu — Nasci em Patos, mas me transferi na adolescência (remota) para João Pessoa.
Ela — Quantos anos você tem?
Eu — Eu, você e todos as pessoas temos a idade que aparentamos. Há jovens que são velhos, e existem coroas que são eternamente jovens. Isso depende da genética, saúde, cuidado com o corpo e a mente, forma apropriada de se vestir para cada ocasião e do astral. Mas é melhor evitarmos datas.
Ela — Qual o seu estado civil?
Eu — Divorciado.
Ela — Você tem filhos?
Eu — Tenho uma filha, de 10 anos, maior razão da minha vida. Se qualquer outra pessoa entrar definitivamente na minha vida, vai ocupar no máximo o segundo lugar.
Ela — Você tem casa e carro próprios?
Eu — Só ando de Über — detesto dirigir — e moro em um ap alugado, no bairro de Tambauzinho, em João Pessoa.
Ela — Quanto você ganha por mês?
Eu — Querida, se eu revelar a um carroceiro quanto eu recebo mensalmente, o burro vai zombar de mim. Melhor evitarmos cifras.
Ela — Agora pergunte você, Heraldo.
Eu — Você trabalha no IBGE?
Ela — Não. Por que?
Eu — Porque eu pensei que você estava fazendo o Censo antecipado.
*Após isso, ela me bloqueou. Por que será que ela fez isso? Fiz algo de errado?
Não entendi.
Por Heraldo Nóbrega

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