Miguel Lucena
Desde o início do governo, o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, transformou-se no Caboclo Ojuara, aquele que se chamava Araújo e virou o nome ao contrário para desafiar a Mãe de Pantanha e o Diabo.
Baniu livros de prateleiras da Fundação, riscou nomes de comunistas e travestis que figuravam na Galeria dos Herois Negros, como Carlos Marighella e Madame Satã, e mandou os cabeludos cortarem o cabelo.
Agora, acusado de assédio moral pelo Ministério Público do Trabalho, em ação divulgada pelo Fantástico, da Rede Globo, declarou que assédio moral era o “brioco” de quem o acusava e aproveitou para dizer que a jornalista Maju Coutinho era “uma negra de coleira”.
Como dizia o finado João Caiti, esse povo é muito enervado.
Sem Comentários