Estou pensando seriamente em escrever a história de Aloysio Pereira, um dos últimos representantes da velha guarda da política paraibana.
É um desafio grande, pois o homem era um baluarte.
Mas se já escrevi a do pai dele, por que não escrever a do filho?
Já pensei até no nome do livro: “O Filho do Coronel”.
Falei com a patroa aqui em casa e ela me permitiu ficar alguns dias escondido lá no brejo, longe de celular, de TV, de facebook, de zapzap e de twitter. Só será permitido ouvir o cantar do xexéu de bananeira lá na copa do abacateiro e o latido do cachorro a me acordar de madrugada.
Vou ver se dá. Se não der, pelo menos ninguém me acusará de omisso.
Aloysio Pereira tem uma história linda.
E eu vou conta-la. É o meu desafio.
4 Comentários
Tião, concretizando-se esse projeto tenho grande interesse em adquirir um exemplar. Meu pai era natural de Tavares e primo legitimo de Dr Aluisio.
Tião, Aloísio Pereira reside em Princesa Isabel ? Lembro que ele morava no Bairro dos Estados, em frente ao muro do DEDE, na Av. Espírito Santo, soube que mudou-se.
Aloysio morreu
Encomendo desde já o meu exemplar
Tinha uma grande admiração por esse primo