Marcos Pires
Desde que o capitão fez aquela postagem nas redes sociais demonizando o carnaval, fiquei interessado no assunto.
Êpa! Que se entenda a maneira como Presidentes de Repúblicas enfrentaram o tema “sexo” nos últimos tempos.
Eu lembrava que a ex Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, no exercício do mandato, havia feito apologia da carne de porco como afrodisíaca. Chegara mesmo a dizer que é mais gratificante comer um leitãozinho na grelha do que ter que usar o viagra. A assanhada ainda se referiu ao desempenho de Nestor (seu marido) como fantástico depois de uma refeição suína. Só que…o pobre coitado morreu dois meses depois com a carótida entupida.
Na pesquisa que fiz encontrei o caso do então Presidente venezuelano, Hugo Chávez, que falava num programa de rádio no dia dos namorados e lá pras tantas mandou um recado para sua esposa: “-Se prepara, Marisabel, que hoje à noite te dou aquilo que você gosta!”. E ainda provocou: “- Ei, lembra aquela noite no Volkswagem?”.
Mas a minha história preferida é a do “Efeito Coolidge”. Segundo minha amiga Rosane F., tanto na psicologia como na biologia trata-se do tempo que o homem precisa para se recuperar entre um coito e outro. Tudo certo, afora a improbabilíssima origem do termo. É que vamos tratar de um Presidente americano conservador, circunspecto, beirando a chatice, chamado Calvin Coolidge, que exerceu seu mandato lá por 1920. E foi baseado nele que se criou esse tal efeito. Que cousa, hem? Na verdade ocorreu que o então Presidente americano Calvin Coolidge, em companhia da primeira dama, estava visitando uma granja de galinhas onde estimulavam a reprodução. A senhora Coolidge, que caminhava mais rápido, observou que vários galos não paravam de copular, e o técnico esclareceu que cada um deles transava doze vezes por dia. A esposa pediu então que o técnico desse aquela explicação ao Presidente, que vinha alguns passos atrás. Ao receber a informação e saber que fora sua esposa quem havia pedido para lhe comunicarem o fato, o Presidente perguntou ao técnico: “- Mas o galo faz sexo com a mesma galinha todos os dias?”. Quando o técnico disse que o galo frequentava doze galinhas diferentes, Coolidge pediu ao técnico: “- Pois então conte isso a minha esposa quando ela passar aqui na volta”.
E tenho que agradecer aos queridos leitores pelos elogios à coluna do último domingo. É isso que me move.
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