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O que eles querem é retirar Ricardo Coutinho da cena política

12 de julho de 2019

Por João Vicente Machado
O programa empreender foi instituído através de uma lei, e como programa de governo, teve continuidade durante as duas gestões  de Ricardo Coutinho e é, de fato, um empréstimo e empréstimo não é uma dádiva e tem obrigatoriedade de amortização.
Ele, o empreender, tem respaldo legal, ao contraio de envelopes com dinheiro vivo atirados de edifícios em véspera de eleição.
Não sou advogado mas entendo que o voto do relator Dr. José Ricardo Porto foi fundamentado nessa tese.
O pedido de vistas posterga a votação mas robustece no processo,  a verdade  que os adversários não querem nem ouvir falar.
A rigor,  o objetivo dessa AIJE é de retirar Ricardo Coutinho da política, para permitir o acesso de oligarquias exangues  ao governo da Paraíba, que desde 2010 não conseguem através das urnas e a cada eleição esse desiderato  se torna mais distante.
No feito, a mais importante reivindicação deles é a inelegibilidade que o Dr. José Ricardo Porto assegurou no seu voto deixando-os atordoados.
O governo Ricardo, com a revolução político administrativa que foi implementada, além de mudar o figurino do estado em todos os segmentos, transformou-se num paradigma que veio para ficar.
A prova cabal disso foi a consagração nas urnas de 2018  do projeto imaginado e capitaneado
por ele, com a eleição consagradora e com a maioria estrondosa que elegeu o governador João Azevedo.
Esse, já no discurso de posse anunciou convicto e  para desespero de muitos que: SEGUE O TRABALHO!
A oposição nas últimas  e desesperadas tentativas de ressureição exercem o JUS ESPERNIANDS, ou seja, o direito de espernear!
Hoje os blogs dos camicases da mídia devem ter amanhecido atônitos por terem, mais uma vez perdido o verbo e a oportunidade de se recolherem as suas insignificâncias!

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6 Comentários

  • Reply Mercia de Fatima 12 de julho de 2019 at 10:22

    A oposição tem que mudar no modo de administrar, mudar no tapetão não será bom pra ela (oposicao), porque o povo tá atento e a derruba nas urnas. O jeito de Ricardo administrar a coisa publica veio pra ficar e quem quizer ganhar a aprovação popular tem que seguir a cartilha do trabalho, simples assim. Gostei muito do texto. Mas licença pra dizer, esse Mago é forte…

  • Reply Arnaldo Leite 12 de julho de 2019 at 11:01

    Vamos de novo botar pra torar nessa cambada Ricardo Coutinho e empurrar de uma vez por todas esse RATOS de volta para o buraco.

  • Reply Alberto 12 de julho de 2019 at 11:27

    Ta com medo !! Tiao estai com medo ?

    • Reply Sebastião 12 de julho de 2019 at 15:32

      De que ou de quem?

  • Reply Nicodemus 12 de julho de 2019 at 11:40

    A Paraiba é um estado pobre,diria,sem exageros,muito pobre e,essa pobreza se potencializa quando olhamos seus quadros políticos.Graças que,nos últimos pleitos tem havido renovações,permanência de bons quadros mas,parece que,os antibióticos usados,ainda não tem alcançado feridas infectadas que permanecem no poder e de forma bem aquinhoadas.São visíveis o bastante,para nas próximas refregas eleitorais ir diminuindo até exterminadas,eleitoralmente.

  • Reply Delfos 12 de julho de 2019 at 14:36

    ESSE GOOGLE NÃO ESQUECE NADA MESMO!. QUE COISA!

    NÃO TEM NBM COMO FAZER O CONTRAPONTO………

    O Globo
    Na Paraíba, programa social de Cunha Lima beneficiou pessoas com poder aquisitivo

    JOÃO PESSOA – Os programas de assistência social com distribuição de dinheiro do governo Cássio Cunha Lima (PSDB), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006, não respeitaram critérios de carência e beneficiaram pessoas que não eram tão pobres assim e tinham algum poder aquisitivo. Rep

    ortagem de Evandro Éboli publicada nesta quarta-feira no GLOBO mostra que Parte dos cheques da Fundação de Ação Comunitária (FAC) distribuídos em 2006 foi usada para pagar despesas como mensalidade de TV a cabo (R$ 1 mil), plano de saúde (R$ 1,5 mil), prestação de mensalidade atrasada de escola particular (R$ 1,6 mil) e tratamento dentário.

    Esses gastos foram considerados incompatíveis pela Justiça Eleitoral com despesa típica de programa social. O ministro Eros Grau, relator do caso no TSE, acusou o governador de distribuir recursos sem critério. Cunha Lima foi cassado por ter distribuído cerca de 35 mil cheques, num total de quase R$ 4 milhões. Ele recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão.

    A Justiça também considerou abusivo um outro programa do governo da Paraíba, que existe há anos e paga tratamento de saúde para ricos e pobres. Um dos casos mais emblemáticos foi o do consultor jurídico do governo, o advogado Rômulo de Araújo Lima, que recebeu cerca de R$ 56 mil para um tratamento de saúde. Outro caso citado no processo foi o de Emília Mendonça Ferreira, que recebeu R$ 10,9 mil para um tratamento dentário. Ela é mulher de Rui Carneiro, secretário da Juventude, Esporte e Lazer.

    (…)

    A nossa política é de valorização dos servidores

    Cássio Cunha Lima negou que seu objetivo com os projetos seja de inviabilizar a gestão de José Maranhão e criar despesas para o seu opositor. O tucano disse que, desde que assumiu o governo pela primeira vez, em 2003, já conseguiu 31 planos de cargos e salários e também colocou em dia as finanças do estado.

    – A nossa política é de valorização dos servidores. A situação fiscal do estado está absolutamente equilibrada. Enquanto o PIB do Brasil cresceu 4%, o da Paraíba cresceu 6,7%. Temos caixa suficiente para pagar os aumentos que estamos concedendo e eu continuo governador e não vou parar de administrar enquanto estiver no cargo. E tenho certeza de que não o deixarei – disse Cunha Lima, em referência às expectativas da defesa de reverter a decisão do TSE junto ao STF.

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