O novo Procurador Geral da República foi aprovado pela quase unanimidade do Congresso Nacional.
Escolhido pelo presidente fora da lista tríplice, Augusto Aras caiu nas graças de Bolsonaro após um encontro no Palácio, onde os dois tiveram uma uma conversa de pé de urêia.
E o Congresso, devidamente sensibilizado pelo amor à Pátria e às emendas, disse sim.
O que Aras e Jair conversaram só o diabo e os dois sabem.
Mas imaginamos.
Alguma promessa doce, daquelas faladas pelo grande Gominho de Princesa, deve ter saído da sua boca.
Bolsonaro, porém, deve tomar cuidado.
O mesmo Gominho afirmava que mais valiam “duas rapaduras saigadas” do que “uma promessa doce.”
Além do mais, só quem enricou com promessa foi São Severino dos Ramos.
O cabra para chegar lá promete o mundo e o fundo.
Mas quando chega ao objetivo, não não dá nem uma coisa, nem outra.
De todo modo, não há o que se reclamar do presidente.
Cabe a ela nomear o Procurador Geral da República.
A lista tríplice foi uma invenção de alguém querendo democratizar a escolha.
Agora ela foi sepultada.
Pelo menos no Governo de Bolsonaro, não haverá mais lista
Ela foi trocada pela escolha do bolso do paletó, antecedida pela conversa a dois no escurinho do Palácio.
3 Comentários
Da mesma forma que o filhinho vai ser conduzido a Embaixador…eita q não tem jeito pra esse país.
HUM!
Será que o futuro procurador geral também acha que a terra é plana?
Durante a sabatina, ele chamou a ditadura militar de revolução, e disse
também que assinou a carta da cura gay sem ter lido .
Começou “bem”!