A secretária nacional de Cultura, Regina Duarte, resolveu inovar em seu discurso de posse, nesta quarta-feira (4), no Palácio do Planalto, e citou vários elementos que ela considera “cultura”, entre eles “aquele pum produzido com talco espirrando do traseiro do palhaço”.
Para chegar até aí, a secretária citou vários elementos que ela também considera da vida brasileira, como “pipa no céu, palavrão, tatuagem, arroz com feijão, farofa de mandioca, pastel de feira, pão de queijo, caipirinha de maracujá, chimarrão, culto, missa das dez, desafio repentista, hum, forró”, ressaltou.
Neste momento, ela emenda com “aquele pum produzido com talco espirrando do traseiro do palhaço e fazendo a risadaria feliz da criançada”.
Ao final, Regina Duarte define: “Cultura é assim, é feita de palhaçada”.
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Bolsonaro perguntou hoje aos jornalistas plantonistas do Alvorada:
“Se vocês acham que sofrem ataques todo dia, por que estão aqui”?
Alguém bem que poderia ter dito: Só para ver se o senhor aprendeu a ser predidente.
O espetáculo circense continua e com a platéia composta de palhaços que aplaude tudo isso.
Durante décadas Regina Duarte, a ex-namoradinha do Brasil, segundo esse pessoal que agora lhe presenteia com uma secretaria, solapou por dentro os valores tradicionais da família. Propalava tudo, menos o conceito de mulher e de família que esse pessoal, hoje defende com miliciano e tudo. Agora é secretária da cultura. Vai entender esse Brasil veio sem porteira.