Certa vez eu disse a Gilberto Carneiro, durante uma das inúmeras comemorações ao seu aniversário, que no ano seguinte ao final de sua gestão como Procurador Geral do Estado, quando ele já estivesse na planície, sem caneta e sem poder, eu continuaria ali desejando boa sorte ao meu amigo.
O tempo passou.
Hoje, no dia do seu aniversário, apesar de estar distante dele geograficamente e não saber quantos daqueles que faziam fila para lhe paparicar continuam formando a fila, repito o que cansei de dizer nas festas natalícias do bom baiano: “Muita sorte, amigo, muitas vitórias, que Deus lhe ilumine e o faça vencedor. Você merece todas as homenagens, pelo homem de bem que é, pelo grande chefe que foi e pelo amigo que sempre soube ser.
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