Conheci Marcos Holmes Madruga quando ele, delegado, fez fama na luta contra o crime e eu, como jornalista, fiz a cobertura e botei tudo no jornal.
Mais tarde nos tornamos colegas, Procuradores do Estado.
E foi nessa segunda fase que descobri, naquele gigante de quase dois metros, uma alma doce de criança, uma pessoa sem maldade, um amigo na exata expressão da palavra.
E é sobre esse amigo que me reporto hoje.
Ele está aniversariando, tem festa no seio familiar, festa merecida com direito a bolo, guaraná e parabéns pra você.
Não poderei abraçá-lo pessoalmente por causa dos problemas da geografia, mas daqui mando o meu beijo de amigo, de devedor de favores impagáveis e de quem se orgulha por desfrutar da amizade de uma pessoa tão boa, tão cara e tão especial.
Que Deus o abençoe, amigo Marcos.
E permita sua presença entre nós por dezenas e dezenas de anos.
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