PINGUINHOS DE 1BERTO DE ALMEIDA

 

@ – em breve, muito em breve mesmo o ARTI & MANHAS DAS PALAVRAS, livro de pensamentos (por aí) deste MB estará na praça. E, se me permitirem, está tudo certo: escolherei a Praça da Independência.

 

@ – achei arretado a Denise Belmiro – precisa de um fonoaudiólogo com urgência – explicando que a Covid “matou um homem em uma família e uma mulher em outra”.  Que informação!

 

@ – na atração do quadro “conversa com o médico” ou algo parecido, o convidado para falar sobre a “dor” disse ser essa “um fenômeno multidimensional, envolvendo aspectos físico-sensoriais e aspectos emocionais. E que os receptores para a dor são chamados de nociceptores “. Doeu e muito.  Mas todos entenderam. Mais simples não poderia ser.

 

@ – não me sai da cabeça a matéria que a nossa televisão mostrou como se tivesse a importância de um tiro de Lee Oswald na cabeça de um presidente: um televisor escapulindo das mãos de uma moça que garupava – gostei! – uma moto.

 

@ – somente agora descobri que são muitos os cagepianos (da CAGEPA, minha gente) que espalham os seus – deles, Tião, deles – olhares neste singular espaço plural do Tião Lucena.

 

@ – E por falar neles, nesses bons colegas e leitores cagepianos, me vem a saudade dos muitos que se foram, bons colegas e ótimos profissionais, como José Maria (Teixeira), Denílson, Lourdinha, Simão, Marinho, Gilberto, João Galdino, Pepito, Marcílio e outros que o mal dessa praga Covid nos tirou. Que descansem na paz de Deus.

 

@ –   todo homem é um animal político, sei.  Mas o que temos de político que não passa de um animal não é brincadeira.

 

@ – a gente não quer só comida.  Se tiver um vinhozinho antes a comida desse muito melhor. 

 

@ – senti. Lamentei até. Mas até quando continuarei ouvindo por aí que a Marilia Mendonça era uma grande cantora e melhor compositora ainda? Vou continuar com a nossa Roberta Miranda.

 

@ – estão dizendo por aí que mesmo tendo visto os quesitos da prova do Enem, o presidente Bolsonaro – fosse um dos concorrentes – não seria aprovado sem a ajuda dos universitários.

 

@ – para muitos, infelizmente, o dia da consciência negra passou em branco.