Duas festas que violavam as medidas de distanciamento social devido à pandemia do coronavírus foram encerradas pela Polícia Militar, na noite deste sábado (26), em João Pessoa. As duas festas tinham mais de 200 pessoas.
Em uma granja no bairro de Mangabeira, além da violação da medida sanitária em decorrência da pandemia, a PM constatou a presença de mais de 200 pessoas, dentre elas vários adolescentes que consumiam bebida alcoólica. Alguns entorpecentes também foram descartados no local.
A outra intervenção ocorreu no bairro de Valentina. O evento era denominado “Sigilo fest” e ainda estava iniciando as aglomerações quando os policiais militares chegaram ao local, sendo realizada a dispersão dos participantes.
As ações foram realizadas pelo policiamento preventivo e força tática do 5º BPM, e contou com o apoio de militares do Centro de Educação, nenhum organizador do evento ou responsável pelo local foi identificado.
4 Comentários
Comportamento incompreensivel. Acho que as pessoas perderam o juizo. Não tenho palavras pra definir essas atitudes.
engraçado o povo se “revolta” contra medidas sanitárias e contra a ciência, mas não se revolta contra charlatões nos três poderes corruptos até o tutano. o mesmo povo que em 2013 tava revoltadíssimo contra a currupissaum e encheram a paulista pq o busão subiu 20 centavos. pelos vistos o negócio é ser maria vai com as outras. a gente tá parecendo os lemmings da austrália.
e a festa de Neymar ninguém encerra
COMPLETAMENTE ACERTADA A AÇÃO DA NOSSA POLÍCIA MILITAR. Porém, no salão do Valentina e Mangabeira isto é obra corriqueira e sempre há enquadramentos do tipo. O problema é que os jovens e cidadãos da periferia não têm poderes para editar decretos governamentais e, logo em seguida, embarcar num jatinho e ir curtir aglomeração privada em MAIAMI. Eis a diferença entre a plebe e a aristrocracia Doriana. Duvido acontecer um enquadramento desses nos Jardins em SP ou nas mansões do Lago Sul DF. E se esse raio acontecer, provavelmente fica tudo na moita e não sai no blog do Tião. Como indagaria Sinhozinho Malta: tô certo ou tô errado?