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Politicando

3 de outubro de 2024

Tenho um pé atrás com pesquisas eleitorais, o passado as condena, já vi muitos exemplos, uns mais distantes, outros recentes e todos eles me deixam desconfiado. Claro, em muitos casos as pesquisas têm acertado, mas em outros não. E os erros são tão arretados que me fazem ficar com a mosca detrás da orelha.

Vamos aos exemplos?

Em 1986, no encerramento da votação, o Ibope, que fazia pesquisa para a TV Globo, deu empate técnico entre Burity e Marcondes Gadelha. Assim que os votos foram contados, porém, o que se viu foi uma vitória esmagadora de Burity sobre Marcondes de 300 mil votos.

Ricardo Coutinho nunca ganhou uma pesquisa, seja nas vezes que disputou a Prefeitura de João Pessoa, seja nas duas eleições para o Governo do Estado. Em todas as pesquisas os adversários reinavam absolutos. Na urna a coisa foi diferente. Ricardo ganhou de todos. De todos e de todas.

Esse negócio de dormir eleito e acordar derrotado é prática velha na Paraíba. Desde a eleição de Domingos Mendonça Neto, que derrotou Robson Espínola, candidato do então poderoso governador Pedro Gondim. Mas vamos aguardar, falta pouco para o tira teima.

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