Como médico cardiologista, Marcelo Queiroga é um craque,. Ninguém melhor do que ele faz um cateterismo. Soube de casos em que sua intervenção foi precisa para consertar erros de outros. Colegas dele quebraram o fio de aço no meio da
veia do paciente e Marcelo foi chamado para pescar o quebrado e consertar o erro.
Mas como ninguém é perfeito, Marcelo inventou de ser político. E como político, marinheiro de primeira viagem, está passível aos escorregões.
Como esse que deu ao defender a separação de autistas de não autistas nas salas de aula.
Quero até crer que ele se referiu aos autistas classificados em graus mais elevados, aqueles que não conseguem conviver com as situações normais.
Mas o dito foi dito e aproveitado pelos adversários, que transformaram a frase num campo de batalha.
Agora cabe a ele explicar.
Porque ficou muito mal na fita.
2 Comentários
Enquanto isso, bolsonaristas declaram apoio a Cícero. Com direito a estampas em camisas de Bolsonaro e Cícero ladeados. A imprensa de João Pessoa em profundo silêncio.
Fora Bolsonaro! Fora, Marcelo Queiroga, um dos “quatro cavaleiros do apocalipse da saúde” do Governo Bolsonaro! Precisamos conter, nesta cidade e no Brasil, o avanço do fascismo.