1 – Dizem que a variante nova da Covid, a caminho do Brasil, não teme qualquer tipo de vacina. Portanto, minha gente, nada de facilitar, de reabrir, de arreganhar. Vamos devagar porque o santo é de barro.
2 – Um cara, 20 anos de casado, sofre um acidente de carro e seu pênis é dilacerado.
Seu médico assegura-lhe que a medicina moderna poderá trazer o seu pênis de volta, através de um transplante, mas o plano de saúde não cobrirá a cirurgia, pois é considerada estética.
O médico diz que os preços da cirurgia são os seguintes:
R$ 4.000,00 – tamanho pequeno;
R$ 9.000,00 – tamanho médio;
R$15.000,00 – tamanho grande.
O homem aceita o transplante, só ficando em dúvida quanto ao tamanho: P,M ou G. O médico o aconselha a conversar com a esposa antes de decidir e sai da sala para deixá-lo à vontade.
O homem telefona para a esposa e explica a situação.
Voltando à sala, o médico encontra o homem profundamente deprimido e
pergunta:
– Então, o que você e a esposa resolveram?
O marido, desconsolado:
– Ela disse que prefere reformar a cozinha !!!
3 – Tem gente aproveitando essa polêmica em torno do Aeroporto Castro Pinto para extravasar alguma mágoa guardada do senador Zé Maranhão, que merece respeito, principalmente agora depois de morto, quando não pode se defender.
4 – A professora dava aula sobre o tema “ninguém tem tudo”.
Ana levanta o dedo:
Professora, meu pai tem tudo:
TV, telescópio, DVD, Mercedes…
-Tudo bem, diz a professora, mas será que tem uma lancha?
Ana reflete e diz:
Bem, não…
Viu, não podemos ter tudo.
Professora, disse Artur, meu pai tem tudo:
TV,telescópio,DVD, Mercedes, Lancha,…
-Sim, responde a professora, mas será que tem um avião particular?
Depois de refletir, Artur responde:
Bem, não…
Está vendo que não se pode ter tudo na vida, disse a professora.
Joãozinho levanta o dedo e diz:
Professora, meu pai, AGORA, tem tudo…
Será? disse a professora.
Certeza, pois sábado passado, quando minha irmã apresentou seu novo namorado, de cabelo loiro, tatuado, usando brinco, de bonezinho virado, *“CAMISA DO FLAMENGO”*, cueca aparecendo o rego da bunda …Meu pai disse:
PUTA QUE PARIU, ERA SÓ O QUE ME FALTAVA !!!…
5 – O jornalista João Costa, que está ultimando um documentário sobre a invasão do casarão dos Patos de Irerês, quer voltar a Princesa para visitar o sítio Saco dos Caçulas.
6 – Um homem entra no salão e pergunta:
– Quanto tempo até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em volta do salão e responde:
– Mais ou menos 2 horas.
O homem vira as costas e se retira sem dizer uma palavra.
Alguns dias depois, o mesmo homem volta e pergunta:
– Quanto tempo até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em volta do salão e responde:
– Mais ou menos 3 horas.
O homem se vai sem dizer nada.
Passada uma semana, o mesmo homem entra e pergunta de novo:
– Quanto tempo até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em sua volta e responde:
– Mais ou menos 1 hora e meia.
Novamente o homem sai calado.
O barbeiro vira-se para o seu amigo e diz:
– Oh! Zeca , faz-me só um favor. Segue aquele homem e vê para onde ele vai.
O cara, sempre que entra pergunta quanto tempo até chegar a sua vez e nunca volta.
Minutos depois, o Zeca regressa ao salão morrendo de rir.
O barbeiro, curioso, pergunta:
– Então, onde é que ele vai depois daqui?
O Zeca para de rir, enxuga as lágrimas e responde:
– Daqui ele vai direto pra tua casa…
6 – Muitos leitores do blog elogiando as análises, curtas e diretas, de Tavinho Santos.
7 – Era costume da Polícia invadir a feira e sair revistando as pessoas a procura de armas. O baixinho de Jericó pulou no meio da Rua do São Roque, puxou a lambedeira de oito polegadas e disse que não a entregava. A Polícia o cercou e ele, no meio do círculo, riscava a faca no calçamento chega saía faísca. O impasse só terminou com a chegada de Seu Mano, chamado às pressas para evitar a tragédia. Com o chefe político lhe garantindo a vida, o baixinho entregou a faca e se entregou aos soldados.
8 – Tadeu Florêncio chamando para comer cuscuz com bode na Feira da Torre. Tás doido, Tadeu? Olha a variante aí, homem!
9 – Quando o senador Humberto Lucena morreu, o radialista Maurício Alves foi escalado por Antonio Malvino, da Rádio Sanhauá de Bayeux, para transmitir o enterro.
Maurício cobriu o evento desde a saída do caixão do Palácio do Governo.
E quando a comitiva chegou ao cemitério Senhor da Boa Sentença e foi parada para que os cadetes da Polícia Militar prestassem uma homenagem disparando salvas de tiros, Maurício deu o seu show de encerramento, avisando:
-Malvino, neste momento o corpo do senador Humberto Lucena está sendo recebido a bala no cemitério.”
10 – O médico pergunta ao preocupado marido, que levara a esposa para ser atendida de mal súbito:
– Sua mulher urina com abundância?
– Doutor, até onde me é dado saber, ela urina com a priquitância.
11 – E agora lá se vão meus abraços sabadais para Zé de Edezel, Bezinho Fernandes, Chico de Nadir, João Cuscuz, Elenildo Arruda, Severino Nunes, Marçalzinho Lima, Joca Fernandes, Fernando Fernandes, Chico Pinto, Ricardo Sérvulo, Roberto Costa de Luna Freire, Maguila de Bananeiras, Ramon Moreira, Douglas Lucena, Ricardo Ramalho, Ramalho Leite, Marta Santos, Lurdinha de Orlando, Lilia Muniz Fernandes e Justina Lopes.
12 – Chico Bocão, conhecido na paraíba por suas tiradas políticas, prestando contas de seu mandato de vereador em Patos-PB:
-Povo dos Pato. Vocês tão veno o meu trabaio em favor da pobreza. Levo duente pru hospitá, tiro titu de inleitô e cumo achasse pouco, de vez in quando levo as lavadeira pru açude Jatobá com as trouxa toda insabuada.”
9 Comentários
Tião:
quanto a mim, posso assegurar que não sou portador de qualquer mágoa de José Maranhão. Defendo, apenas, a permanência do nome do meu tio-bisavô no aeroporto, sentimento natural que, certamente, você nutriria se quisessem mudar o nome de um parente seu de uma rua, de uma avenida, de uma praça etc. E mais defendo quanto mais eu sei da dimensão de João Pereira de Castro Pinto, de sua coragem, por exemplo, quando afastou os juízes das atividades políticas (vários magistrados eram chefes políticos nos municípios, prática que vinha desde os tempos da monarquia); quando acabou com a acumulação remunerada de cargos; quando reequipou o Liceu e criou uma Escola de Comércio; quando implementou o ensino noturno aos alunos que trabalhavam no período diurno; quando determinou a reformulação gráfica do jornal “A União”; quando providenciou o primeiro projeto de saneamento da Capital, elaborado pelo engenheiro Saturnino de Brito, a maior autoridade nacional no assunto… Segundo Flávio Ramalho de Brito, que brevemente lançará o livro “O Tribuno Castro Pinto e sua época”, “Muitas das medidas republicanas que foram adotadas por Castro Pinto, anteciparam, em uma década e meia, decisões que foram tomadas por João Pessoa, com uma diferença de método entre eles. Enquanto João Pessoa exercia o poder de forma autoritária, forte, Castro Pinto, ao contrário, era um doutrinador, que eliminava a resistência aos seus atos pelo convencimento”. E continua Flávio: (…) Nas eleições de 1915, nas eleições federais, (…) Castro Pinto proibiu a ingerência da máquina do governo em favor das candidaturas. O jornal ‘A União’ que, costumeiramente, fazia a propaganda dos candidatos governistas, noticiou, unicamente, os resultados oficiais do pleito”. E continuou: “Ao término da disputa, os perdedores voltaram-se contra Castro Pinto, pela falta de apoio; e os vitoriosos, ligados a Epitácio Pessoa, cobravam do então Presidente da Paraíba, a demissão dos perdedores que ocupavam cargos no governo”. Castro Pinto não demitiu. É isso e muito mais, amigo Tião, tanto que Academia Paraibana de Letras, o Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba, a Academia de Letras de Cajazeiras, a Academia Jurídica, a Academia de Letras de Cabedelo e mais outras entidades, numa voz uníssona – e sem mágoas de Maranhão – defendem a permanência do nome de Castro Pinto no aeroporto. Quando o livro sobre Castro Pinto for impresso, enviarei um exemplar para o amigo. Abraços.
Não me referi a vc Sérgio. Você é um patrimônio da Paraíba e, particularmente, um amigo querido.
Amigo Tião: Não tenho mágoas de Maranhão, tampouco a Academia Paraibana de Letras, o Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba, a Academia de Letras de Cajazeiras, a Academia Paraibana de Letras Jurídicas, a Academia de Letras de Cabedelo e outras entidades cujos membros apoiaram, maciçamente, a preservação do nome de Castro Pinto no aeroporto. Brevemente, o historiador Flávio Ramalho de Brito, do Instituto Histórico, estará lançando o livro “O Tribuno Castro Pinto e sua época”. Enviarei um exemplar para o prezado amigo. Abraços.
Fico no aguardo. Um abraço, poeta!
Bem que poderiam homenagear
o senador José Maranhão trocando
o nome do bairro Altiplano, onde
ele residiu durante muitos anos.
Angela, o “mais justo” seria trocar o nome do conjunto Pedro Gondim por José Maranhão, já que foi a filha de Pedro quem teve a ideia. O correto é dar o nome do ex-governador José Maranhão a uma nova obra do Estado, como a ligação Altiplano-Castelo Branco, uma escola, um hospital, uma nova rodovia que for pavimentada, o Centro de Convenções de Campina Grande (poderiam até trocar: botar Ronaldo no de lá e rebatizar de Zé Maranhão o daqui). A propósito, o ex-governador Wilson Braga também merece ser lembrado.
isto, minha amiga ângela.
abraço afetuoso.
isto, amiga ângela.
abraço afetuso
eu sei, amigo sebastião, que você não estava se referindo a mim. respondi aos seus leitores. assim que o livro estiver pronto, enviarei um exemplar. abraço amigo.