1 – Quem mora ou quem está de passagem por João Pessoa não pode perder o lançamento do livro de Aldo Lopes, logo mais às 10 horas, no Bristô do centro da cidade, ali ao lado da Catedral Metropolitana.
2 – Ainda estarrecido com a denúncia dos sanfoneiros e zabumbeiros de Campina Grande. Eles ficam com os sobejos. Se quiserem tocar e cantar no Parque do Povo só recebem R$ 800. Os cachês milionários engordam as contas bancárias dos Safadões da vida.
3 – Isso não ocorre somente em Campina. No Nordeste inteiro a pancada do bombo é uma só, feito a cantiga da perua. Os prefeitos só lembram dos artistas locais na hora de pedir o voto, quando vão gastar e se amostrar, chamam os Leonardos, os Zezés, os baianos e similares.
4 – Deveria haver uma lei coibindo isso, obrigando os governantes a valorizarem os seus artistas e impondo castigos rigorosos aos que a descumprissem.
5 – Esse negócio de briga entre marido e mulher revela coisas incríveis. Fora os fuxicos por fora. Agora mesmo, a beldade informa que o ex-marido é gay. Se é, como fabricou um filho nela? Ou será que o filho é do urso?
6 – Mesmo com a vigilância indormida da Sudema e congêneres, continuam impróprias para o banho as praias de Manaíra, Cabo Branco, Penha, Seixas e Arraial.
7 – Trocando em miúdos, essas praias recebem os dejetos de restaurantes e residências chiques. O amigo quer conhecer um tolete de rico? Mergulhe nessas águas e depois me conte.
8 – Prefeito e vereadores de Alhandra se aumentaram e a partir de agora vão receber entre R$ 10 mil e R$ 25 mil. Isso sim, é um bom emprego, é um emprego muito ótimo demais.
9 – Roberto Carlos, 81 anos, com namorada de 20, Francisco Cuoco, com quase 90, com namorada de 28, Zé de Abreu idem. As velhinhas precisam reagir, mostrar que continuam no páreo e que também podem e devem se arrumar com jovens criados com caldo de mocotó.
10 – Manchete do Clickpb que merece repeteco: Prefeitura de Patos compra 540 mil ovos por R$ 332 mil. Os fiofós das galinhas devem estar em petição de miséria. Vai gostar de ovo assim lá na casa de finado Elpídio!
11 – E agora lá se vão meus abraços sabadais para Zé de Biu, Tadeu Florêncio, Gaudêncio de Manaíra, Marcos Burrego, Gilson Kumamoto, Paulinho Roberto, Tenório Nóbrega, Edvaldo Virgulino, Zé de Rosa, Chico de Tunina, Pi de Fila, Dionisio de Vitalina, Martim Assueros e Sebastião Gerbase.
12 – Wilson Braga esperava a vez de ser entrevistado na Rádio Sanhauá confortavelmente sentado na cadeira do controlista, enquanto no estúdio Antônio Malvino fazia perguntas ao presidente do PT, Adalberto Fulgêncio. Curioso, Braga quis saber quem era o entrevistado. E C. Rodrigues, solícito, apressou-se em informar:
– É o presidente do PT, Adalberto Fulgêncio, governador.
A entrevista terminou, ia começar a sua hora, Braga levantou-se e ao cruzar com Adalberto no corredor, botou o braço no seu pescoço e saudou em alta voz:
– Quer dizer que você é o famoso Fulgêncio Batista!
3 Comentários
A TURMA DE SANFONEIROS E ARTISTAS DITOS, DE FORMA PECONCEITUOSA, “DE MENOR EXPRESSÃO” SÃO DIGNOS E MERECEDORES DO ESCANTEAMENO A QUE SÃO SUBMETIDOS, DENTRE OUTROS ASPECTOS, PORQUE, DA MESMA FORMA QUE SOMENTE SERIAM LEMBRADOS EM TEMPOS DE CAMPANHA, EM TEMPOS DE CAMPANHA ESQUECEM DO DESPREZO A QUE FORAM SUBMETIDOS, ALIÁS, ATÉ EM PERÍODOS DE CAMPANHA, COMO AGORA, NÃO SÃO ALVOS DE VALORIZAÇÃO, DIGO CAMPANHA COMO AGORA, POR SER ESSA ESSA CONVERSA DE PRECAMPANHA, MERO ARRANJO CRIMINOSAMENTE PERMITIDO PARA ESCONDER A REALIDADE, DADO QUE, EFETIVAMENTE OCORRE CAMPANHA E GASTOS DO ERÁRIO COM A FINALIDADE DE ALAVANCAR NOMES E “CURRÍCULOS” EM DIREÇÃO ÀS CANDIDATURAS. OS MESMOS QUE AGORA SÃO DISTINGUIDOS PARA A HUMILHAÇÃO, CONVOCADOS PARA UMA COVERSA “NAS INTERNAS”, IMEDIATAMENTE ESQUECEM OS TEMPOS DIFÍCEIS E PRONTIFICAM-SE A SER SUBSERVIDORES DOS SEUS ALGOZES DE ONTEM. SE NÃO FOSSE ASSIM, SERIAM RESPEITADOS. ESTA É A LEI QUE PRECISA SER IMPLEMENTADA, POIS A OUTRA PODE SER CONTORNADA PELOS JEITINHOS CONHECIDOS, COMO SE FAZ COM A ESTORIETA DA PRECAMPANHA.
Valeu, Tião! Um abraço.
Está tudo muito bem explicado. Errado ele não está. Até agora eu nada consegui. É uma sanfona Todeschini vermelha de 80 baixos, um zabumba e um triângulo. Se eu fôsse depender de convites municipais, já estaria acabado. Às vêzes me apresento em portas de lojas (R$ 300,00 por duas horas) e aniversários de gente pobre. Rico não chama.