Gaudêncio Cabral faltou ao café do Zé Américo, logo ele o maior contador de acontecidos passados, presentes e futuros. Mas Carlos Eduardo, o famoso Pata Choca, o substituiu à altura.
Contou causos e casos dos mais variados. Dentre eles, este:
Conhecido vendedor de joias do centro da cidade voltou pra casa mais cedo e encontrou a esposa nos braços de outra mulher.
Amarrou as duas, nuas como estavam, colocou-as na mala do carro e seguiu para a agência bancária onde o marido de uma delas trabalhava como gerente.
Chegou, chamou o rapaz para um particular, abriu a mala e mostrou as duas engatadas pela corda.
– Encontrei as duas no maior chamego, amarrei-as e trouxe pra cá. A minha eu vou largar. O que você vai fazer com a sua?
O gerente bancário lambeu os beiços e avisou:
– Vou ficar com as duas.
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O café deste sábado, regado a cuscuz, macaxeira, arroz de leite, bode, porco e picado, contou com as presenças de Edmilson Lucena, Marcos Burrego, Carlos Pata Choca, Tadeu Florêncio e o Tião Bonitão que voz fala.
Por lá passaram Sales Fernandes e Chico Ferreira.
Sábado tem mais e, desta vez, com o galego Gaudêncio abrilhantando a conversa.
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E inté mais tarde.
1 Comentário
O velho Tadeu Florêncio tá só a grelha.
Quem tá segurando é as calças.
Putaqparius!!!!.