1 – A emenda saiu pior do que o soneto, disso não tenho dúvidas. Nilvan Ferreira tem que se retratar ou então , caso não o faça, o próprio Sistema Correio tem a obrigação de fazer isso. O que aconteceu com a deputada Estela Bezerra nos estúdios do Correio Debate foi uma canalhice, uma molecagem, uma coisa feia. O Correio Debate, criado por Luiz Otávio, merece respeito. E Nilvan envergonha a sua (do Correio Debate) história.
2 – A Orquestra Sinfônica da Paraiba agora é Patrimônio Histórico e Cultural do Estado da Paraíba. O decreto que a transformou em Patrimônio foi publicado hoje no Diário Oficial pelo governador João Azevedo.
3 – Wellington Fodinha se operou da bexiga. Agora, recuperado, ele volta ao batente com toda bixiga lixa. E quem for podre que se quebre. Fodinha é um mito da imprensa. E pensar que o vi menino, fraquinho, magrinho, correndo com medo de Carlos Aranha, chegado de Serraria com um violão na mão e uma caneta bic no bolso.
4 – Rubão precisa voltar a escrever mais. Ele é uma referência de nossa imprensa. E eu sou seu fanho.
5 – Também não tenho visto o neguim Aguinaldo, um dos textos mais enxutos, mais bonitos e mais arretados que conheço. Cadê tu, Aguirnardo?
6 – O prefeito Genoilton João de Carvalho Almeida, do município de Olho D’Água, ganha mais de 100 mil reais, segundo denúncia feita ao TCE pelo vereador Weslley Willy (seria parentes de Aero Willys?) em razão do acúmulo dos ganhos de prefeito e de funcionário da Universidade.
7 – E tem funcionário da Universidade Federal chorando, dizendo que ganha pouco. Deve ser para espantar os parentes tomadores de dinheiro emprestado.
8 – Quer dizer que o Sikêra queria por conta própria pintar as paredes do Liceu Paraibano, como se o Liceu Paraibano fosse casa de noca?
9 – Hoje é sábado, dia de ir comer cuscuz na Feira da Torre. Os mais chiques ficam emparedados no restaurante de Afrânio Bezerra, pagando mais caro e comendo bem menos.
10 – A mulher de Leto já saiu ou está saindo da cadeia. Agora só falta Leto e o resto. E vamos que vamos, bora que bora, oxente seu menino, a vida é bela, vamos comer titela.
11 – Hoje, claro, tem abraços para Estela Bezerra, Hervásio Bezerra, Douglas Lucena, Ramalho Leite, Frutuoso Chaves, Antonio David Diniz,Zé Duarte Lima, Clodoaldo Araujo, Fernando Pires Sobrinho, José Giovani Pontes, Newton Arnaud, Marco Antonio Gouveia de Morais, Milton Soares, Joás de Brito Filho, Octávio Paulo Neto, Joseride Lucena, João Benedito, Manoel Paulino da Luz, Julio Paulo Neto, Acires Marchine, Isaias Gualberto, Ademar Nonato, Bigu de Jacumã e Maurilio Batista.
12 – O despachante Beto Montenegro procurou o otorrinolaringologista Dr. Sabino, em Cajazeiras, queixando-se de mouquice:
-Doutor, peido com toda a altura do mundo e nada escuto -, reclamou.
Doutor Sabino passou um remédio e Beto foi embora. Voltou 15 dias depois, eufórico:
Doutor Sabino, a coisa melhorou muito. Posso dar até uma bufinha que o ruído chega fácil, fácil aos ouvidos. E deu uma para mostrar que estava falando a verdade.
Foi quando doutor Sabino, protegendo as fuças com um lenço perfumado, sugeriu:
-Agora nós temos que curar é a sua sinusite.
6 Comentários
por que esse litro nunca seca?
Esperar retratação, poderá ser espera em vão. Eu duvido que se retratem!
O “entrevistador” cumpriu o papel que, ao que tudo indica, esperam dele.
E a empresa, como todo mundo sabe, apoia a oposição. Jornalismo imparcial
é um termo em desuso em várias empresas de comunicação da PB.
Eu mesmo não perco mais meu precioso tempo dando audiência para
essa gente.
Apareceu o autor da “carta renúncia” do Bolsonaro.
É um ex-candidato a vereador pelo partido NOVO. Aquele
partido que segundo o governador Zema, MG, tem 99,5%
de DNA do Bolsonaro.
Bom, o cara postou o texto no Facebook, e alguém “muito
preocupado” com os reais problemas do país, e que por isso
foi fazer turismo em Dallas, copiou e colocou na sua rede social.
EDITORIAL DE HOJE, SÁBADO, DO ESTADÃO.
A AMEAÇA DE BOLSONARO.
O presidente Jair Bolsonaro considera impossível governar o Brasil respeitando as instituições democráticas, especialmente o Congresso. Em sua visão, essas instituições estão tomadas por corporações – que ele não tem brio para nomear – que inviabilizam a administração pública, situação que abre caminho para uma “ruptura institucional irreversível” – conforme afirma em texto que fez circular por WhatsApp ontem, corroborando-o integralmente, como se ele próprio o tivesse escrito.
Ao compartilhar o texto, qualificando-o de ‘leitura obrigatória’ para ‘quem se preocupa em se antecipar aos fatos’, Bolsonaro expressou de maneira clara que, sendo incapaz de garantir a governabilidade pela via democrática – por meio de articulação política com o Congresso legitimamente eleito –, considera natural e até inevitável a ocorrência de uma ‘ruptura'”, prossegue o editorial. “Não é de hoje que o presidente se mostra inclinado a soluções autoritárias. Depois da posse, Bolsonaro mais de uma vez manifestou desconforto com a necessidade de lançar-se a negociações políticas para fazer avançar a agenda governista no Congresso. Confundindo deliberadamente o diálogo com deputados e senadores com corrupção, o presidente na verdade preparava terreno para desqualificar os políticos e a própria política – atitude nada surpreendente para quem passou quase três décadas como parlamentar medíocre a ofender adversários e a louvar a ditadura militar.
Ao ‘contar com a sociedade’ para enfrentar o ‘sistema’, Bolsonaro repete o roteiro de outros governantes que, despreparados para a vida democrática – em que a vontade do presidente é limitada por freios e contrapesos institucionais –, flertaram com golpes em nome da ‘salvação’ nacional. Se tudo isso não passar de mais um devaneio, já será bastante ruim para um país que mergulha cada vez mais na crise, que tem seu fulcro não nas misteriosas ‘corporações’ – as suas ‘forças ocultas’ –, mas na incapacidade do presidente de governar.
Quer dizer que para pichar o Liceu ele é casa de Noca, mas pra pintar não né? Interessante o quento vcs da esquerda dão valor a vagabundo!!! vcs são uns hipócritas, essa hipocrisia enoja!
E tu se chama eu, é?