1 – Não duvido de pesquisas, mas duvido do Ibope. Nunca acertou uma na Paraíba. Sempre errou e o pior, para o mesmo cliente, a TV Cabo Branco ou Sistema Paraíba, que é obrigado a contratar o tal instituto, mesmo sabendo que este terceiriza seus serviços, contrata pessoas inexperientes para pesquisar os paraibanos e depois joga no ar resultados que nunca batem com a realidade.
2 – Começou a errar em 1986. Todos lembram. No fechamento das urnas, um pausado Cid Moreira anunciava empate técnico entre Tarcisio Burity e Marcondes Gadelha. Dali a instantes as urnas foram abertas e Burity ganhou com 300 mil votos de diferença. Um empate técnico bastante estranho, vocês não acham?
3 – Quatro anos depois entram em campo Wilson Braga e Ronaldo Cunha Lima. Wilson ia ganhar de lavagem, anunciava o Ibope. Tinha 68 por cento, contra apenas 6 por cento de Ronaldo. Deu águia pra Braga e Ronaldo papou a eleição.
4 – Com Lúcia Braga versus Mariz aconteceu a mesma coisa. Lúcia botou 65 por cento na frente de Mariz e quem ganhou foi o candidato do então PMDB. Se bem que pesou a armação que fizeram com os carros de Gesner Caetano, mas nem por isso deixa de valer a máxima que diz: O que o Ibope anunciar, leia de trás pra frente.
5 – E os exemplos se sucederam de lá pra cá. Em 2010, quando enfrentou Ricardo Coutinho, Maranhão tinha, segundo o Ibope, 53,73 por cento. Em 2014 o Ibope dizia que Cássio ganharia com 47 por cento. O que se viu foi outra coisa.
6 – De modo que, repetindo o que foi dito lá em cima, de pesquisas eu não duvido, duvido do Ibope que nunca acertou uma na Paraíba.
7 – A lei que dá em Chico, tem que dar em Francisco. Se o homem que carregou a mala está preso, quem a encheu de dinheiro tem que estar também. E quem recebeu a grana não pode ficar solto. Fica a sugestão.
8 – Eu só sei que nada sei, mas concordo com Walter Santos quando ele diz que muito nêgo da imprensa enriqueceu fazendo o mesmo que Fabiano Gomes fez naquele caso de Cabedelo. O problema é que, até Fabiano, nunca, jamais, em tempo algum, alguém teve peito para fazer denúncia contra esses tubarões.
9 – Hoje, na reunião dos Asilados do Mercado da Torre , comentaremos os últimos acontecimentos da terrinha, não esquecendo, é claro, de falar dos chifres que foram plantados nas cabeças laureadas daqueles senhores bem vestidos e pomposos frequentadores contumazes daquele restaurante que serve camarão do tamanho de uma lambira.
10 – O comício de João Azevedo em Princesa, dia 2 de setembro, está marcado para o final da tarde e comecinho da noite.Antes, João passa por Teixeira, Maturéia, Imaculada, Santa Terezinha, Água Branca, Juru e Tavares.
11 – E agora lá se vão meus abraços para Edivaldo Rosas, Zé Maria Fontinelle, Élson Phodão, Picui da Famup, Ninoca fresca, Jegue de Rozendo, Ubaldo, Marçal Bocão, Bezinho Fernandes, Josinaldo Malaquias, Fred Menezes, Geordie Filho, Fernando Caldeira, Gutemberg Cardoso, Rui Dantas, Rubens Nóbrega, Biu da Câmara, Antonio Malvino, Josinato Gomes, Aldo Schüller, Odon Bezerra, Venancinho Medeiros, Valdemir Azevedo, Mundinho de Nezinho, Zealan Abrantes, Jonhsim Abrantes, Bibiu Lucena, Miguezim de Zezé, Maria de João Dino e João Passarinho.
12 – Cicinho, rapaz alegre, inventou que estava grávido. Até o bucho cresceu! Ele tinha enjôos constantes, veias quebradas apareciam nas pernas, uma gestante na exata expressão da palavra.
Até que uma noite, quando voltava da feira de Tavares,mandou parar o caminhão gritando que o menino estava nascendo. Desceu do carro correndo, entrou no matagal, baixou as calças e depois gritou “Nasceu, lá vai ele!”, ao mesmo tempo em que apontava para uma coisa que pulava mato a dentro. Foi aí que o cabo Lira acabou com a festa da “parturiente”:
-Que menino que nada, seu fresco! Tu cagasse em cima de um sapo”.
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