Por essa o prefeito interino de Bayeux, Jefferson Kita, não esperava. Certo de que ficaria no cargo até a eleição e de onde pretendia continuar pelo voto direto, ele se depara com a decisão do prefeito afastado, Berg Lima, de renunciar e forçar uma eleição indireta.
Hoje Lima foi à Câmara protolocar a sua renúncia, mas o presidente, Inácio Andrade, não aceitou o documento, argumentando que só poderia ser recebido pelo secretário parlamentar, que não estava no local em razão de decreto legislativo que limitou o expediente da Câmara de Bayeux até às 13 horas, em razão da pandemia.
Sentado e bem apojado na sua cadeira presidencial, o vereador Andrade sugeriu ao prefeito afastado que voltasse amanhã pela manhã para dar entrada na sua saída oficial do cargo de prefeito.
A novela, portanto, tem novo capítulo hoje pela manhã. Isto se o secretário não pegar covid e sumir do mapa.
3 Comentários
Isso é postura de um presidente, que absurdo, vergonhoso para uma cidade importante,arrogante, borsal, parece que está num cabaré, povo de Bayeux,espero que vocês criem vergonha na cara, não elegendo gente desse tipo, juntamente com o prefeito ok……..
Isso é uma câmara de vereadores ou o cabaré de Lia.
Tião, até pra renunciar precisa ser “selado, registrado, carimbado, avaliado, rotulado”, como dizia aquela canção de Raul Seixas? Do jeito que vai, só falta acontecer com Berg o que Jânio Quadros pensou que ia acontecer com a renúncia dele, o legislativo negar o pedido.